Lista de 16 exercícios sobre História com gabarito sobre o tema História da América com questões da Unesp. Trocar Tema Ditadura Militar Era Vargas Nova República Período Joanino Período Regencial Primeiro Reinado República Velha Segundo Reinado Brasil Colônia I Brasil Colônia II História Do Brasil I História Do Brasil II História Do Brasil III Trocar de Disciplina Matemática História Geografia e Atualidades Sociologia e Filosofia Biologia Física Química Linguagens
01. (Unesp 2017) Os deuses disseram entre si depois de criar o homem: “O que os homens comerão, oh deuses? Vamos já todos buscar o alimento.” Enquanto isso, as formigas vermelhas estavam colhendo e carregando os grãos de milho que traziam de dentro do Tonacatepetl (Montanha do Sustento). O deus Quetzalcoatl encontrou as formigas e lhes disse: “Digam-me, onde vocês colheram os grãos de milho?”. Muitas vezes lhes perguntou, mas as formigas não quiseram responder. Algum tempo depois, as formigas disseram a Quetzalcoatl: “Lá.” E apontaram o lugar. Quetzalcoatl se transformou em formiga negra e as acompanhou. Desse modo, Quetzalcoatl acompanhou as formigas vermelhas até o depósito, arranjou o milho e em seguida o levou a Tamoanchan (moradia dos deuses e onde o homem havia sido criado). Ali os deuses o mastigaram e o puseram na nossa boca para nos robustecer. O texto asteca
02. (Unesp 2016) Todos os homens são criados iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Para assegurar esses direitos, entre os homens se instituem governos, que derivam seus justos poderes do consentimento dos governados. Sempre que uma forma de governo se dispõe a destruir essas finalidades, cabe ao povo o direito de alterá-la ou aboli-la, e instituir um novo governo, assentando seu fundamento sobre tais princípios e organizando seus poderes de tal forma que a ele pareça ter maior probabilidade de alcançar-lhe a segurança e a felicidade. (Declaração de Independência dos Estados Unidos (1776). In: Harold Syrett (org.). Documentos históricos dos Estados Unidos, 1988.) O documento expõe o vínculo da luta pela independência das treze colônias com os princípios
03. (Unesp 2021) O processo de formação e consolidação dos Estados nacionais na América hispânica, nas duas primeiras décadas do século XIX, envolveu
04. (Unesp 2021) O processo de independência na América espanhola, ocorrido nas primeiras décadas do século XIX,
05. (Unesp 2019) Outra prática comum aos povos mesoamericanos foi a construção de cidades. [...] As cidades mesoamericanas também serviam para dar identidade grupal aos seus habitantes, ou seja, as pessoas se reconheciam como pertencentes a tal cidade e não como “indígena”, termo que começou a ser utilizado pelos espanhóis para referir-se aos milhares de grupos que se [...] autodenominavam mexicas, cholutecas, tlaxcaltecas, dependendo da cidade que habitavam. (Eduardo Natalino dos Santos. Cidades pré-hispânicas do México e da América Central, 2004.) As cidades existentes na América Central e no México no período pré-colombiano
06. (Unesp 2017) A expansão territorial dos Estados Unidos, no século XIX, foi o resultado da compra da Luisiana francesa pelo governo central, da anexação de territórios mexicanos, da distribuição de pequenos lotes de terra para colonos pioneiros, da expansão das redes de estradas de ferro, assim como da anexação de terras indígenas. Esse processo expansionista foi ideologicamente justificado pela doutrina do Destino Manifesto, segundo a qual
07. (Unesp 2015) Era o fim. O general Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios ia embora para sempre. Tinha arrebatado ao domínio espanhol um império cinco vezes mais vasto que as Europas, tinha comandado vinte anos de guerras para mantê-lo livre e unido, e o tinha governado com pulso firme até a semana anterior, mas na hora da partida não levava sequer o consolo de acreditarem nele. O único que teve bastante lucidez para saber que na realidade ia embora, e para onde ia, foi o diplomata inglês, que escreveu num relatório oficial a seu governo: “O tempo que lhe resta mal dá para chegar ao túmulo.”
08. (Unesp 2014) Inserido em um empreendimento mercantil, financiado com o objetivo de exploração econômica para o fortalecimento do absolutismo espanhol, o navegante genovês [Cristóvão Colombo] encontra uma realidade na América que não permite a identificação das imaginadas riquezas orientais, dando origem a uma dupla narrativa: a do esperado e a do experimentado, em que o discurso é pressionado pela necessidade de obter informações e um projeto colonizador. (Wilton Carlos Lima da Silva. As terras inventadas, 2003. Adaptado.) Segundo o texto, o relato de Colombo
09. (Unesp 2014) Sobre as lutas pela independência na América Hispânica, é correto afirmar que
10. (Unesp 2013) É uma ideia grandiosa pretender formar de todo o Novo Mundo uma única nação com um único vínculo que ligue as partes entre si e com o todo. Já que tem uma só origem, uma só língua, mesmos costumes e uma só religião, deveria, por conseguinte, ter um só governo que confederasse os diferentes Estados que haverão de se formar; mas tal não é possível, porque climas remotos, situações diversas, interesses opostos e caracteres dessemelhantes dividem a América. (Simón Bolívar. Carta da Jamaica [06.09.1815]. Simón Bolívar: política, 1983.) O texto foi escrito durante as lutas de independência na América Hispânica. Podemos dizer que,
11. (Unesp 2012) O caudilhismo é um fenômeno político hispano-americano do século XIX, que se associa
12. (Unesp 2009) Entre as civilizações pré-colombianas dos maias e dos astecas, havia semelhanças culturais significativas. No momento em que foram conquistadas
Texto para a 13 e 15 Em 1500, fazia oito anos que havia presença europeia no Caribe: uma primeira tentativa de colonização que ninguém na época podia imaginar que seria o prelúdio da conquista e da ocidentalização de todo um continente e até, na realidade, uma das primeiras etapas da globalização. A aventura das ilhas foi exemplar para toda a América, espanhola, inglesa ou portuguesa, pois ali se desenvolveu um roteiro que se reproduziu em várias outras regiões do continente americano: caos e esbanjamento, incompetência e desperdício, indiferença, massacres e epidemias. A experiência serviu pelo menos de lição à coroa espanhola, que tentou praticar no resto de suas possessões americanas uma política mais racional de dominação e de exploração dos vencidos: a instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones, assim como a instalação de uma rede administrativa densa e o envio de funcionários zelosos, que evitaram a repetição da catástrofe antilhana. (Serge Gruzinski. A passagem do século: 1480-1520: as origens da globalização, 1999. Adaptado.)
13. (Unesp 2018) As epidemias provocadas pelos contatos entre europeus e povos autóctones da América
14. (Unesp 2018) “A instalação de uma Igreja poderosa, dominadora e próxima dos autóctones” contribuiu para a dominação espanhola e portuguesa da América, uma vez que os religiosos
15. (Unesp 2018) Os problemas ocorridos na colonização das ilhas do Caribe podem ser considerados “exemplares para toda a América”, pois geraram
16. (Unesp 2018) A Nação terá em qualquer tempo o direito de impor à propriedade privada as modalidades ditadas pelo interesse público [...]. Com esse objetivo serão determinadas as medidas necessárias ao fracionamento dos latifúndios [...]. Os povoados, vilarejos e comunidades que careçam de terras e águas ou não as tenham em quantidades suficientes para as necessidades de sua população terão direito a elas, tomando-as das propriedades vizinhas, porém respeitando, sempre, a pequena propriedade. (Artigo 27 da Constituição mexicana de 1917. Apud Héctor H. Bruit. Revoluções na América Latina, 1988.) O artigo 27 da Constituição elaborada ao final da Revolução Mexicana dispõe sobre a propriedade de terra e
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