A escola de administração científica que teve como precursores

A Escola Clássica de Administração Científica foi a primeira escola da área. Criada com o princípio de legitimar a personalidade racional-legal em oposição à personalidade tradicional, dentro das Empresas.

Antigamente Max Weber desenvolveu três argumentos segundo os quais se baseava a personalidade humana e partiu do princípio que existem três tipos de personalidades: a carismática, a tradicional e a racional-legal.

Com base na personalidade carismática, partia do pressuposto de que era uma forma de personalidade humana na qual o ser humano era visto na figura de um herói pelos seus atos. Temos como exemplo os líderes, os profetas, guerreiros dentre outros. Sobre a personalidade tradicional, Weber salienta que era baseada nos costumes e tradições, ou seja, na figura dos senhores feudais e patriarcas que foram garantidos pelos costumes religiosos e crenças de uma sociedade. Além disso, temos uma nova personalidade na tentativa de se difundir com o sistema industrial a racional-legal, que para Max Weber era a melhor forma de organização social, tendo como fundamento a legitimação das regras que visavam um melhor desempenho nas atividades industriais que estava surgindo no final do século XIX e início do século XX.

A Escola Clássica vai tentar impor a legitimação da personalidade racional-legal dentro das Empresas a partir de um dos mais conhecidos fundadores da Escola Clássica de Administração Científica, Frederick Winslow Taylor.

Para se chegar às origens da Escola Clássica, faz-se necessário observar fatos que ocorreram na história. Por volta do século XVIII, Descartes negou todo conhecimento com base em costumes e tradição e propôs o método de racionalidade para resolver qualquer tipo de problema. Já no século XIX, o racionalismo atingiu seu apogeu para no século seguinte ser aplicado às ciências naturais e sociais.

Mas o campo do trabalho ainda não havia sido afetado pela racionalização, mesmo com a introdução das máquinas. Nessa mesma época surgiram os pioneiros da racionalização e, por terem idéias semelhantes, ficaram conhecidos como fundadores da Escola Clássica. Um dos principais fundadores dessa Escola chamava-se Taylor. Engenheiro do Norte USA, até hoje ele é conhecido como “Pai da Organização Científica do Trabalho”. Seus métodos de trabalho eram baseados em experiências que envolviam o controle de tempo e os movimentos desnecessários a execução de uma tarefa. Também preferia trabalhar sempre com a indução do método dedutivo, ou seja, que parte da observação do geral para depois trabalhar com o detalhe de um objeto. E outro importante contribuinte era Fayol, também engenheiro. No entanto sua formação era francesa, o que o fez preferir sempre trabalhar com o método lógico-dedutivo, e era mais um administrador de cúpula. Era dele a principal divisão das tarefas de um administrador que eram: planejar, controlar, comandar, comandar e coordenar. Uma das principais idéias que assentam o edifício teórico da Escola Clássica é que alguém será um bom administrador à medida que seus passos forem planejados e organizados de maneira cuidadosa e racional. Para os contemporâneos dessa Escola, o homem era considerado um ser racional e, a partir do momento que toma uma decisão, sabe o curso das ações que é disponibilizado bem como a consequência da opção que escolheu. Trabalhava-se com o pressuposto de racionalidade absoluta em relação ao homem. E uma das frases que mais se fazia presente naquela época era que aos administradores e engenheiros cabia estabelecer as normas e aos operários apenas obedecer.

O homem era visto, segundo Taylor, como homo economicus, onde a constante vigilância, o treinamento e incentivos financeiros eram fatores que garantiam por si só uma boa produção. Mas para os contemporâneos de Taylor, como o psicólogo Henry Gantty, o incentivo financeiro era uma das falhas da Administração Científica, pois o homem precisava de incentivos diferentes para assegurar uma boa produção. Gantty salientou a efetivação dos incentivos psicossociais, tais como prestígio social, auto-realização, reconhecimento, dentre outros.

A produção era outra principal idéia que se fazia necessária nessa época. Afirmava-se que a única maneira certa, se descoberta, ia maximizar a eficiência do trabalho e diminuir os custos com a produção, ou seja, analisando o trabalho em suas diferentes etapas e diminuindo os movimentos desnecessários de forma que os simplifique e reduzam ao mínimo.A definição que se tinha de Organização, não era de estrutura, e sim o modo pelo qual uma empresa administra de forma organizada o processo de produção de maneira eficiente para atingir seu objetivo principal, o lucro. Segundo a Escola Clássica, para que uma empresa atingisse seu objetivo através da Organização os seguintes fatores que seguem se faziam necessário:- Divisão do trabalho;- Poucos subordinados para cada chefe e um alto grau de concentração das decisões;- Acumulação de tarefas obedecendo ao critério de semelhança dentro dos setores da empresa;- Ações se deslocavam para a empresa e não para os colaboradores, portanto buscava-se a melhor estrutura e sistemas perfeitos. Podemos também mencionar o Fordismo como um dos elementos que contribuem para o acervo de conhecimentos que se tem da Escola Clássica. Em uma época onde o trabalho era baseado na produção em massa nas chamadas “esteiras”. Ford implantou a fabricação de um modelo de carro, o Ford Bigode Preto. Essa foi uma fase marcante para sociedade, pois ele colocou esses carros a preços baixos fazendo com que mais pessoas pudessem ter um carro, mas ele salientava que alguém poderia ter um carro a preço baixo desde que esse fosse o Ford Bigode Preto e de cor preta. Muitas pessoas naquela época não tinham acesso a carros e, por custarem muito caro, só os mais milionários podiam possuir. Em suma, a Escola Clássica de Administração Científica contribuiu de forma a ser uma ciência que estava em sua fase inicial e as Escolas que posteriormente ia surgindo tinham a intenção de estudar o objeto da administração de modo a se ter sempre uma nova visão no campo. Além disso, as Escolas que iam surgindo sempre recebiam críticas em relação às posteriores.

Frederick Winslow Taylor (Filadélfia, 20 de março de 1856 – Filadélfia, 21 de março de 1915) foi um engenheiro mecânico estadunidense. Era técnico em mecânica e operário, formou-se engenheiro mecânico estudando à noite. Escreveu o livro "Os Princípios da Administração Científica", publicado em 1911. É considerado "o pai" da Administração Científica, por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e a eficácia operacional na administração industrial e comercial.[2]

A escola de administração científica que teve como precursores
Frederick Taylor

ca. 1900 Nome completo Frederick Winslow Taylor Nascimento 20 de março de 1856
Filadélfia, Pensilvânia Morte 21 de março de 1915 (59 anos)
Filadélfia, Pensilvânia Progenitores Mãe: Emily Annette Winslow
Pai: Franklin Taylor Cônjuge Louise M. Spooner Filho(a)(s) Kempton, Robert e Elizabeth Ocupação engenheiro mecânico Prêmios Medalha Elliott Cresson (1902)[1]Escola/tradição administração científica Causa da morte pneumonia

Frederick Taylor acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Frederick achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre ao seu máximo desenvolvimento.

Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecia a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade

Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, Frederick introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício do tempo operacional.

Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.

Incluiu um sistema de pagamento por quantidade produzida ou vendida. Isso fazia com que os rendimentos dos funcionários aumentassem de acordo com seu esforço. Assim, Taylor conseguiu maximizar significativamente a eficiência da organização.

Frederick Taylor vem de uma rica família quaker de Germantown descendente de Samuel Taylor, que estabeleceu-se em Burlington, New Jersey, em 1677. Franklin Taylor, pai de Frederick, foi advogado educado em Princeton, e construiu sua riqueza com hipotecas.[3] A mãe, Annette Emily Taylor (née Winslow), foi uma ardente abolicionista colega de trabalho de Lucretia Mott. Educado inicialmente por sua mãe, Taylor estudou por dois anos na França e na Alemanha e viajou pela Europa por 18 meses.[4] Em 1872, ele ingressou na Phillips Exeter Academy em Exeter, New Hampshire.

Após sua formatura, Taylor foi aceito na Harvard Law School. No entanto, devido a uma rápida deterioração de sua visão, Taylor teve que considerar uma carreira alternativa. Depois da depressão de 1873, Taylor tornou-se um aprendiz industrial, ganhando experiência no chão de fábrica em uma empresa de fabricação de bombas, a Enterprise Hydraulic Works, na Filadélfia. Carreira de Taylor progrediu em 1878 quando ele se tornou um trabalhador da loja de máquinas da Midvale Steel Company. Na Midvale, Taylor foi promovido a chefe de equipe, supervisor, diretor de pesquisa, e finalmente engenheiro-chefe. Em 1883, Taylor obteve o diploma de engenharia mecânica do Instituto de Tecnologia Stevens, onde estudou por correspondência.[5] Em 3 de maio de 1884, casou-se com Louise M. Spooner, da Filadélfia.

De 1890 até 1893, Taylor trabalhou como gerente geral e um engenheiro consultor em gestão para a Investment Manufacturing Company, da Filadélfia, que operava grandes fábricas de papel no Maine e em Wisconsin. Ele passou um tempo como gerente de fábrica no Maine. Em 1893, Taylor abriu uma consultoria independente, na Filadélfia. Em seu cartão de visitas, lia-se "especialista em sistematizar gestão de trabalhos e minimizar custos de processos". Em 1898, Taylor entrou na Bethlehem Steel, onde desenvolveu o aço de alta velocidade, junto com Maunsel White e uma equipe de assistentes. Por seu processo de tratamento de ferramentas de aço de alta velocidade, ele recebeu uma medalha de ouro individual na Exposição de Paris em 1900, e foi condecorado com a medalha Elliot Cresson no mesmo ano pelo Instituto Franklin, da Filadélfia. Taylor teve de deixar a Bethlehem Steel em 1901, após algumas desavenças com os outros gerentes. Em 1901, Frederick Taylor e Louise adotaram os três órfãos Kempton, Robert e Elizabeth.

Em 19 de outubro de 1906, Taylor recebeu o grau honorífico de Doutor Honoris Causa em Ciências pela Universidade da Pensilvânia[6] e, em seguida, lecionou na Tuck School of Business, no Dartmouth College.[7] No fim do inverno de 1915, Taylor contraiu pneumonia e morreu em 21 de março de 1915, apenas um dia após seu aniversário de 59 anos. Foi enterrado em West Laurel Hill Cemetery, em Bala Cynwyd, na Pensilvânia.[8]

Frederick W. Taylor foi o primeiro homem na história a considerar o trabalho digno de estudo e observação sistemática. Na "administração científica" de Taylor, reside sobretudo, um enorme aumento da riqueza nos últimos 75 anos, fator que impulsionou as massas trabalhadoras nos países desenvolvidos muito acima de qualquer nível antes registrado, até para os mais prósperos. No entanto, Taylor, como um Isaac Newton (ou talvez um Arquimedes) da ciência do trabalho, deixou apenas as primeiras fundações. Pouco tem sido acrescentado a elas desde então - embora falecido há sessenta anos.

Teoria de administração e a Relação com a ASMe

Taylor foi presidente da Sociedade dos Engenheiros Mecânicos dos Estados Unidos (ASME) entre 1906 e 1907 e tentou implementar o seu sistema na gestão da ASME, mas recebeu muita resistência. Ele só conseguiu reorganizar o departamento de publicações e, mesmo assim, apenas parcialmente. Ele também substituiu o secretário de longa data da ASME, Morris L. Cooke, por Calvin W. Rice. Sua presidência foi marcada por problemas e pelo início de um período de divergências internas dentro da ASME durante a Era Progressista.[10]

Em 1912, Taylor reuniu vários de seus artigos em um manuscrito com volume de livro e apresentou-o à ASME para publicação. A ASME formou uma comissão para revisar o texto. A comissão incluía aliados de Taylor, como James Mapes Dodge e Henry R. Towne. A comissão delegou a preparação do relatório para o editor do American Machinist, Leon P. Alford. Alford era um crítico do sistema de Taylor e seu relatório foi negativo. A comissão fez algumas leves modificações no relatório, mas aceitou a recomendação de Alford e recusou-se a publicar o livro de Taylor. Chateado, Taylor desistiu do livro mas publicou seus Princípios sem a aprovação da ASME.[11]

Patentes

Taylor registrou 42 patentes.[12]

 

Uma das réguas de cálculo de Carl G. Barth.

 

Um gráfico de Gantt.

  1. Carl Georg Barth ajudou Taylor a desenvolver as réguas de cálculo de velocidade de corte até um nível de utilidade até então desconhecido. Ferramentas semelhantes ainda são utilizadas em oficinas mecânicas da atualidade. Barth iniciou-se como consultor de Administração Científica e, posteriormente, lecionou em Harvard.
  2. Henry Gantt desenvolveu o gráfico de Gantt, uma ajuda visual para agendamento de tarefas e demonstração do fluxo de trabalho.
  3. Harrington Emerson introduziu a Administração Científica na indústria ferroviária, e propôs a diferenciação entre funcionários da equipe e funcionários de linha, com os primeiros assessorando os de linha.
  4. Morris Cooke adaptou a Administração Científica para organizações educacionais e municipais.
  5. Hugo Munsterberg criou a psicologia industrial.
  6. Lillian Gilbreth introduziu a psicologia nos estudos de administração.
  7. Frank Gilbreth (marido de Lillian) descobriu a Administração Científica enquanto trabalhava na indústria da construção, e acabou por desenvolver estudos sobre o movimento independentes dos de Taylor. Logicamente, seus estudos complementaram os de Taylor sobre o tempo, uma vez que tempo e movimento são duas faces da mesma moeda da eficiência. As duas pesquisas formaram o Estudo de Tempos e Movimentos.
  8. A Universidade de Harvard, uma das primeiras universidades nos Estados Unidos a oferecer um curso de pós-graduação em Administração, em 1908, desenvolveu seu currículo do curso baseando-se no Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica de Taylor.
  9. Harlow S. Person, reitor da Faculdade Dartmouth da Escola de Administração e Finanças Amos Tuck, promoveu o ensino do Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica.
  10. James Oscar McKinsey, professor de contabilidade da Universidade de Chicago e fundador da empresa de consultoria que leva seu nome, defendia o uso de orçamentos como um meio de assegurar a prestação de contas e a mensuração do desempenho.

Na França, Le Chatelier traduziu o trabalho de Taylor e introduziu a Administração Científica em todas as fábricas estatais durante a Primeira Guerra Mundial. Isto influenciou o teórico francês Henri Fayol, cuja Administration Industrielle et Générale (1916) enfatizou a estrutura organizacional no estudo da Administração. Ele sugere que Taylor tinha analistas de pessoal e consultores trabalhando com indivíduos dos níveis mais baixos da organização para identificar as formas de melhorar sua eficiência. De acordo com Fayol, essa abordagem resulta em uma "negação do princípio da unidade de comando". Fayol criticou a administração funcional de Taylor: em Shop Management, Taylor diz[13] que «... a característica mais marcante da administração funcional reside no fato de que cada operário, ao invés de entrar em contato direto com a gestão por um único ponto,... recebe suas ordens e orientações diárias de oito chefes diferentes... estes oito são: (1) fiscais de percurso, (2) homens dos cartões de instrução, (3) fiscais de custo e tempo, (4) líderes de equipe, (5) fiscais de velocidade, (6) inspetores, (7) chefes de reparo e (8) disciplinadores.» Segundo Fayol, isto era uma situação impraticável, e Taylor deve ter restaurado a dicotomia, de alguma maneira não descrita em seus trabalhos.

A abordagem de Taylor é diferente do que temos delineado na medida em que ele analisa a empresa 'de baixo para cima'. Ele começa com as unidades mais elementares da atividade - as ações dos trabalhadores - em seguida, estuda os efeitos de suas ações sobre a produtividade, propõe novos métodos para torná-los mais eficientes, e aplica o que aprendeu nos níveis mais baixos da hierarquia ...

Suíça

Na Suíça, o estadunidense Albert Edward Filene criou o Instituto Internacional de Administração para difundir o Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica prevalecendo sobre outras técnicas de administração.

URSS

Vladimir Lenin ficou muito impressionado com o taylorismo, que ele e Stalin procuraram incorporar à indústria soviética. O taylorismo e os métodos de produção em massa de Henry Ford muito influenciaram os primeiros anos da União Soviética. Apesar disso, "(...) os métodos de Frederick Taylor nunca realmente se enraizaram na União Soviética".[15] A abordagem voluntarística do movimento stakhanovista na década de 1930 era absolutamente oposta à abordagem sistemática de Taylor, mas o sistema russo mostrou-se contra-produtivo.[16] As paradas no processo de produção que continuariam até a década de 1980, onde trabalhadores ficavam ociosos no início do mês e realizavam turnos ilegais de hora extra no fim, não tinha nada a ver com as fábricas taylorizadas, como por exemplo a Toyota, praticamente toda baseada nos Estudos de Tempos e Movimentos de Taylor, que se caracterizam por processos de gestão e produção contínua (heijunka), que são continuamente melhorados (kaizen).[17]

"A abundância é de mão-de-obra, que permitia a Taylor escolher apenas 'homens de primeira classe', foi uma condição importante para o sucesso de seu sistema."[18] A situação na União Soviética era muito diferente. "Como o trabalho não tem um ritmo regular, o gerente racional contrata mais trabalhadores do que ele precisaria caso os recursos fossem sempre os mesmos, e assim ele garante ter o suficiente para os períodos de maior volume. Com a escassez de trabalho contínuo, os administradores se dispõem a pagar mais do que são obrigados para os trabalhadores necessários, seja por intermédio de contratos falsos, atribuindo-lhes graus mais elevados do

e habilidade do que receberiam pelo próprio mérito, ou pagando-lhes por peça, ou convertendo os pagamentos por incentivo (prêmios pelo bom trabalho) em parte efetiva do salário normal. Como Mary McAuley sugeriu, sob estas circunstâncias, o pagamento por peça produzida não é um incentivo salarial, mas uma forma de justificar os trabalhadores dando-lhes o que eles 'deveriam' estar recebendo, não importa qual deveria ser o seu salário de acordo com as normas oficiais".[19]

Taylor e suas teorias foram igualmente referenciados (e postos em prática) em 1921, no romance distópico We de Yevgeny Zamyatin.

Críticas

O teórico Henry Mintzberg é altamente crítico em relação aos métodos de Taylor. Mintzberg afirma que a obsessão com a eficiência permite benefícios mensuráveis ​​e quantificáveis que ofuscam completamente os benefícios sociais e sindicais menos tangíveis, e os valores sociais são deixados para trás.[20]

Os métodos de Taylor também foram contestados por intelectuais socialistas. O argumento apresentado refere-se ao esgotamento progressivo dos trabalhadores no local de trabalho e à subsequente degradação do trabalho, movido pelo capital, que usa os métodos de Taylor para tornar o trabalho repetitivo, monótono e reduzindo ainda mais as habilidades dos trabalhadores.[21]

Taylor foi ainda um proeminente jogador de tênis, tendo vencido, em 1881, o primeiro Aberto dos Estados Unidos, fazendo dupla com Clarence Clark no torneio em Newport Casino.[22]

Taylor faleceu na cidade onde nasceu, Filadélfia, em 21 de março de 1915. Seu falecimento foi decorrente de uma pneumonia.

  1. «Laureates» (pdf) (em inglês). The Franklin Institute. Consultado em 1 de julho de 2015. Cópia arquivada em 1 de julho de 2015  A referência emprega parâmetros obsoletos |língua2= (ajuda)
  2. «Frederick Taylor, Early Century Management Consultant». 14 de maio de 2008 
  3. Mary Ellen Papesh (14 de fevereiro de 1998). «Frederick Winslow Taylor». University of St. Francis. Consultado em 4 de maio de 2008. Arquivado do original em 9 de abril de 2008 
  4. «Frederick Winslow Taylor». Universidade de Miami. 2003. Consultado em 4 de maio de 2008 
  5. Kanigel 1997:182-183,199
  6. Charles Custis Harrison (8 de outubro de 1906). «Letter to Taylor» (em inglês). Arquivos do Instituto de Tecnologia Stevens. Consultado em 5 de maio de 2008  A referência emprega parâmetros obsoletos |língua2= (ajuda)
  7. «Richard A. D'Aveni On Changing the Conversation: Tuck and the Field of Strategy». Tuck School of Business. Consultado em 22 de novembro de 2007. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2007 
  8. Frederick Taylor (em inglês) no Find a Grave
  9. Drucker 1974: 181
  10. Jaffe 1957:34
  11. Jaffe 1957:36-40; Nelson 1980:181-184)
  12. «F.W. Taylor Collection: Patents». S.C. Williams Library. Consultado em 4 de maio de 2008. Cópia arquivada em 12 de novembro de 2007 
  13. Fayol, 1949, p. 68
  14. Fayol, 1987, p. 43
  15. Atta 1986: 335
  16. Atta 1986: 331
  17. Head 2005: 38-59
  18. Atta 1986: 329
  19. Atta 1986: 333
  20. Mintzberg 1989:333
  21. Harry Braverman, Labor and Monopoly Capital: The Degradation of Work in the Twentieth Century, 1974
  22. «F. W. Taylor, Expert in Efficiency, Dies». The New York Times. 22 de março de 1915. Consultado em 14 de março de 2008. Frederick Winslow Taylor, originator of the modern scientific management movement, died here today from pneumonia. He was 59 years old, and was a former President of the American Society of Mechanical Engineers. 

  • Administração
  • Taylorismo
  • Linha de produção
  • Henry Ford o idealizador do Fordismo, em 1913.
  • Frank Bunker Gilbreth
  • Henri Fayol fundador da Teoria Clássica da Administração.
  • Max Weber desenvolveu a Teoria da Burocracia.
  • Atta, Don Van (1986), “Why Is There No Taylorism in the Soviet Union?” in: Comparative Politics, Vol. 18, No. 3. (Apr., 1986), pp. 327–337
  • Head, Simon (2005), The new ruthless economy. Work and power in the digital age, Oxford University Press, Paperback Edition
  • Drucker, Peter (1974). Management: Tasks, Responsibilities, Practices. New York: Harper & Row. ISBN 1-412-80627-5 
  • Fayol, H. (1987). General and industrial management: Henri Fayol’s classic revised by Irwin Gray. Belmont, CA: David S. Lake Publishers.
  • Jaffe, William (1957). L.P. Alford and the Evolution of Modern Industrial Management. With an introduction by David B. Porter. New York: New York University Press 
  • Kanigel, Robert (1997). The One Best Way: Frederick Winslow Taylor and the Enigma of Efficiency. New York: Viking. ISBN 0-670-86402-1 
  • Mintzberg, Henry (ed.) (1989). Mintzberg on Management. New York, New York: The Free Press. ISBN 978-1416573197 
  • Montgomery, David (1989), The Fall of the House of Labor: The Workplace, the State, and American Labor Activism, 1865-1925, Cambridge University Press, Paperback edition
  • Taylor, Frederick Winslow (1911), The Principles of Scientific Management, New York, NY, USA and London, UK: Harper & Brothers, OCLC 233134, LCCN 11-10339. Also available from Project Gutenberg. 
  • Aitken, Hugh (1960), Taylorism at Watertown Arsenal. Scientific management in action, 1908-1915, Harvard UPCompara
  • Boddy, David (2002). Management: An Introduction 2nd ed. Nova Iorque: Pearson Education. ISBN 0-273-65518-3 
  • Nelson, Daniel (1980). Frederick W. Taylor and the Rise of Scientific Management. Madison: University of Wisconsin Press. ISBN 0-299-08160-5 
  • Nelson, Daniel (ed.) (1992). A Mental Revolution: Scientific Management Since Taylor. Columbus: Ohio State University Press. ISBN 0-8142-0567-4 
  • Taylor, Frederick Winslow (1903), Shop Management, Nova Iorque: American Society of Mechanical Engineers, OCLC 2365572. "Shop Management" began as an address by Taylor to a meeting of the ASME, which published it in pamphlet form. The link here takes the reader to a 1912 republication by Harper & Brothers. Also available from Project Gutenberg. 
  • Taylor, Frederick, Scientific Management (inclui "Shop Management" (1903), "The Principles of Scientific Management" (1911) e "Testimony Before the Special House Committee" (1912)), Routledge, 2003, ISBN 0-415-27983-6
  • Weisbord, Marvin (2004). Productive Workplaces Revisited (Chapter 2: Scientific Management Revisited: A Tale of Two Taylors; Chapter 3: The Consulting Engineer: Taylor Invents a New Profession.). [S.l.: s.n.] ISBN 0-7879-7117-0 

Taylor publicou vários artigos e monografias curtas. Entre eles:

  • 1894. Notes on Belting
  • 1895. A Piece-rate System
  • 1896. The adjustment of wages to efficiency; three papers .... New York, For the American economic association by the Macmillan company; London, S. Sonnenschein & co.
  • 1903. Shop management; a paper read before the American society of mechanical engineers. New York.
  • 1906. On the art of cutting metals, by Mr. F. W. Taylor; an address made at the opening of the annual meeting in New York, December 1906. New York, The American society of mechanical engineers.
  • 1911. Principles of Scientific Management. New York and London, Harper & brothers.
  • 1911. Shop management, by Frederick Winslow Taylor ... with an introduction by Henry R. Towne .... New York, London, Harper & Brothers.
  • 1911. A treatise on concrete, plain and reinforced: materials, construction, and design of concrete and reinforced concrete. (2d ed). New York, J. Wiley & sons.
  • 1912. Concrete costs. New York, J. Wiley & sons.

 

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Frederick Taylor

  • «Seleção de alguns ensaios de Taylor» (em inglês) 
  • «Coleção F.W. Taylor» (em inglês) , de Instituto de Tecnologia Stevens.
  • «Biografia» (em inglês)  (com um erro no ano de nascimento)
  • «Biografia» (em inglês)  na página do Cemitério West Laurel Hill.
  • «F. W. Taylor, Expert in Efficiency, Dies» (em inglês)  Obituário do The New York Times, de 22 de março de 1915.
  • Crossen, Cynthia (6 de novembro de 2006). «Early Industry Expert Soon Realized a Staff Has Its Own Efficiency». Wall Street Journal. Consultado em 4 de maio de 2008 
  • Obras de Frederick Winslow Taylor (em inglês) no Projeto Gutenberg
  • «The Principles of Scientific Management (íntegra)» (em inglês) 
  • «The Principles of Scientific Management» (em inglês) , e informações adicionais.
  • «CNA Duties» (em inglês) , e informações adicionais.
  • «Shop Management» (em inglês) , edição de 1911 em versão eletrônica.
  •   Portal de biografias
  •   Portal de economia e negócios
  •   Portal dos Estados Unidos

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A escola de administração científica que teve como precursores
 Nota: Para o município no Rio Grande do Sul, veja Três de Maio.

3 de maio é o 123.º dia do ano no calendário gregoriano (124.º em anos bissextos). Faltam 242 para acabar o ano.

Maio ► Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2 3 4 Ano: 2022 Década: 2020 Século: XXI Milênio: 3.º

 

1808: Três de Maio em Madrid.

 

1815: Batalha de Tolentino.

  • 1491 — Nkuwu Nzinga, monarca do Congo, é batizado por missionários portugueses, adotando o nome batismal de João I.
  • 1791 — Proclamada, pela Sejm da República das Duas Nações, a Constituição Polonesa de Maio, a primeira Constituição moderna da Europa.
  • 1808
    • Guerra Finlandesa: a Suécia perde a fortaleza de Suomenlinna para a Rússia.
    • Guerra Peninsular: os rebeldes de Madrid, que se revoltaram em dois de maio, são executados perto da colina do Príncipe Pío.
  • 1815 — Guerra Napolitana: Joaquim Murat, rei de Nápoles, é derrotado pelos austríacos na Batalha de Tolentino, o confronto decisivo da guerra.
  • 1855 — William Walker, aventureiro americano, parte de São Francisco com cerca de 60 homens para conquistar a Nicarágua.
  • 1860 — Carlos XV da Suécia e Noruega é coroado rei da Suécia.
  • 1913 — Estreia do filme Raja Harishchandra, o primeiro longa-metragem indiano, marcando o início da indústria cinematográfica indiana.
  • 1920 — Fracassa um golpe de Estado bolchevique na República Democrática da Geórgia.
  • 1921 — Partição da Irlanda: o Ato do Governo da Irlanda de 1920 é aprovado, dividindo a Irlanda em Irlanda do Norte e Irlanda do Sul.
  • 1928 — Início do Incidente de Jinan com a morte de doze civis japoneses pelas forças chinesas em Jinan, na China, o que leva à retaliação japonesa e à morte de mais de 2 000 civis chineses nos dias seguintes.
  • 1937 — Gone with the Wind, um romance de Margaret Mitchell, ganha o Prêmio Pulitzer de Ficção.
  • 1939 — Formação do Bloco de Avanço da Índia por Subhas Chandra Bose.
  • 1945 — Segunda Guerra Mundial: afundamento dos navios de prisioneiros Cap Arcona, Thielbek e Deutschland pela Força Aérea Real na Baía de Lübeck.
  • 1947 — Entra em vigor a nova Constituição do Japão pós-guerra.
  • 1951 — Inauguração do Royal Festival Hall de Londres.
  • 1960 — Inauguração do museu Casa de Anne Frank em Amsterdã, Países Baixos.
  • 1999 — O Tornado de Bridge Creek-Moore, de categoria F5, arrasa a cidade de Oklahoma City, nos Estados Unidos, com ventos que ultrapassam os 420 km/h.
  • 2000 — Início do esporte de geocaching, com o primeiro cache colocado e as coordenadas de um GPS postado na Usenet.
  • 2001 — Os Estados Unidos perdem seu assento na Comissão das Nações Unidas para os Direitos Humanos pela primeira vez desde que a comissão foi formada em 1947.
  • 2007 — A menina britânica Madeleine McCann, de 4 anos, desaparece na Praia da Luz, Portugal, iniciando "o caso de desaparecimento mais noticiado da história moderna".
  • 2016 — Oitenta e oito mil pessoas foram evacuadas de suas casas em Fort McMurray, Alberta, Canadá, quando um incêndio violento atingiu a comunidade, destruindo aproximadamente 2 400 casas e prédios.
  • 2018
    • O grupo terrorista separatista basco ETA anuncia sua dissolução e cessação de todas as atividades.
    • Pelo menos 110 pessoas morrem e dezenas ficam feridas após fortes tempestades de areia nos estados de Uttar Pradesh e Rajastão, norte da Índia.
  • 0612 — Constantino III, imperador bizantino (m. 641).
  • 1415 — Cecília Neville, duquesa de Iorque (m. 1495).
  • 1446 — Margarida de Iorque (m. 1503).
  • 1455 — João II de Portugal (m. 1495).
  • 1469 — Nicolau Maquiavel, filósofo e historiador italiano (m. 1527).
  • 1678 — Amaro Pargo, corsário e comerciante espanhol (m. 1747).
  • 1764 — Isabel de França (m. 1794).
  • 1768 — Agustín Eyzaguirre, político chileno (m. 1837).
  • 1826 — Carlos XV da Suécia (m. 1872).
  • 1859 — Andy Adams, escritor norte-americano (m. 1935).
  • 1898 — Golda Meir, política israelense (m. 1978).
  • 1903 — Bing Crosby, ator e cantor norte-americano (m. 1977).
  • 1906 — Mary Astor, atriz norte-americana (m. 1987).
  • 1910
    • Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, lexicógrafo, filólogo e ensaísta brasileiro (m. 1989).
    • Alceo Galliera, organista e maestro italiano (m. 1996).
  • 1919 — Pete Seeger, músico estadunidense de música folclórica (m. 2014).
  • 1921
    • Sugar Ray Robinson, pugilista norte-americano (m. 1989).
    • Vasco Gonçalves, político português (m. 2005).
  • 1924 — Ken Tyrrell, automobilista britânico (m. 2001).
  • 1926 — Milton Santos, geógrafo brasileiro (m. 2001).
  • 1928 — Julien Guiomar, ator francês (m. 2010).
  • 1930 — Yvonne Sherman, patinadora artística americana (m. 2005).
  • 1933
    • James Brown, cantor e compositor norte-americano (m. 2006).
    • Steven Weinberg, físico norte-americano (m. 2021).
  • 1934
    • Frankie Valli, músico norte-americano.
    • Georges Moustaki, cantor e compositor francês (m. 2013).
  • 1936 — Noriel Vilela, cantor brasileiro (m. 1975).
  • 1937 — Nélida Piñon, escritora brasileira.
  • 1938 — Agnaldo Rayol, cantor, compositor e ex-ator brasileiro.
  • 1940
    • Cybele, cantora brasileira (m. 2014).
    • Clemens Westerhof, treinador de futebol neerlandês.
  • 1946
    • José Genoino, político brasileiro.
    • Rabah Saâdane, treinador de futebol argelino.
  • 1948 — Larry Brandenburg, ator norte-americano.
  • 1949
    • Boy Hayje, ex-automobilista neerlandês.
    • Leopoldo Luque, futebolista argentino (m. 2021).
  • 1950 — Buza Ferraz, ator e diretor brasileiro (m. 2010).
  • 1951 — Christopher Cross, músico, cantor e compositor norte-americano.
  • 1960 — Jaron Lanier, músico norte-americano.
  • 1961 — Steve McClaren, treinador de futebol britânico.
  • 1967
    • André Olbrich, guitarrista alemão.
    • Carlos Mercenario, atleta mexicano.
  • 1968 — Debora Caprioglio, atriz italiana.
  • 1969 — Amy Ryan, atriz norte-americana.
  • 1973 — Michael Reiziger, ex-futebolista neerlandês.
  • 1974 — Fernando Alvim, apresentador e radialista português.
  • 1975
    • Arnaldo Espínola, futebolista paraguaio.
    • Adinam, futebolista brasileiro.
    • Christina Hendricks, atriz norte-americana.
    • Valentino Lanus, ator mexicano.
    • Dulé Hill, ator norte-americano.
  • 1976 — Beto, futebolista português.
  • 1977
    • Bruno Mazzeo, humorista e ator brasileiro.
    • Gianella Neyra, atriz peruana.
    • Noel Valladares, futebolista hondurenho.
  • 1978 — Pedrinha, futebolista português.
  • 1979 — Genevieve Nnaji, atriz e cantora nigeriana.
  • 1980
    • Zuzana Ondrášková, tenista tcheca.
    • Andrea Cossu, futebolista italiano.
  • 1981
    • Benoît Cheyrou, futebolista francês.
    • Fernando Menegazzo, futebolista brasileiro.
    • Murilo Endres, jogador de vôlei brasileiro.
    • Stéphanie Foretz, tenista francesa.
  • 1982 — Juliana Alves, atriz e modelo brasileira.
  • 1983
    • Rosinei, futebolista brasileiro.
    • Romeo Castelen, futebolista neerlandês.
    • Satoru Yamagishi, futebolista japonês.
  • 1984 — Tiago Prado, futebolista brasileiro.
  • 1985
    • André Lima, futebolista brasileiro.
    • Ezequiel Lavezzi, futebolista argentino.
  • 1986
    • Ekaterina Dzehalevich, tenista bielorrussa.
    • Pom Klementieff, atriz e modelo francesa.
  • 1987 — Mateusz Kowalczyk, tenista polonês.
  • 1996 — Noah Munck, ator norte-americano.
  • 2002 — MC Pedrinho, cantor brasileiro.
  • 2004 — Mel Maia, atriz brasileira.
  • 1123 — Felícia de Roucy, rainha de Aragão e Navarra (n. 1060).
  • 1152 — Matilde I, Condessa de Bolonha (n. 1105).
  • 1270 — Bela IV da Hungria (n. 1206).
  • 1294 — João I de Brabante (n. 1253).
  • 1481 — Maomé II, o Conquistador (n. 1432).
  • 1607 — Agnes Douglas, Condessa de Argyll (n. 1574).
  • 1719 — Pierre Le Gros, o Jovem, escultor francês (n. 1666).
  • 1739 — Maria Ana de Bourbon, princesa de Conti (n. 1666).
  • 1758 — Papa Bento XIV (n. 1675).
  • 1764 — Francesco Algarotti, filósofo, crítico e escritor de ópera italiano (n. 1712).
  • 1834 — Alexey Arakcheev, general e estadista russo (n. 1769).
  • 1856 — Adolphe Charles Adam, compositor francês (n. 1803).
  • 1881 — George Linnaeus Banks, jornalista e dramaturgo britânico (n. 1821).
  • 1925 — Clément Ader, engenheiro francês (n. 1841).
  • 1983 — Armando José Fernandes, compositor português (n. 1906).
  • 1987 — Dalida, cantora francesa (n. 1933).
  • 2001 — Afonso Praça, jornalista e escritor português (n. 1939).
  • 2004 — Lygia Pape, artista plástica brasileira (n. 1929).
  • 2006 — Karel Appel, pintor, escritor e escultor neerlandês (n. 1921).
  • 2007 — Walter Schirra, astronauta norte-americano (n. 1923).
  • 2008
    • Leopoldo Calvo-Sotelo, político espanhol (n. 1926).
    • Hanon Reznikov, dramaturgo, ator e diretor americano (n. 1950).
  • 2021 — Rafael Albrecht, futebolista argentino (n. 1941).
  • Dia Internacional da Liberdade de imprensa
  • Dia do Parlamento
  • Dia Internacional do Sol
  • Feriado Municipal de Sernancelhe e Barcelos
  • Festa de Santa Cruz
  • Dia da GNR (Guarda Nacional Republicana)
  • Dia do Taquígrafo
  • Dia do Sertanejo
  • Dia Nacional do Pau-brasil
  • Feriado Municipal em Brotas, SP
  • Feriado Municipal em Rio Grande da Serra, SP
  • Feriado Municipal em Miracema, RJ
  • Feriado Municipal em Iracemápolis, SP
  • Feriado Municipal em Bebedouro, SP
  • Feriado Municipal em Três de Maio, RS
  • Feriado Municipal em Pinhalzinho, SP
  • Feriado Municipal em Santa Cruz das Palmeiras, SP
  • Feriado Municipal em Tauá, CE
  • Filipe (apóstolo)
  • Papa Alexandre I
  • Invenção da Santa Cruz
  • No calendário romano era o 5.º dia (V) antes das nonas de maio.
  • No calendário litúrgico tem a letra dominical D para o dia da semana.
  • No calendário gregoriano a epacta do dia é xxvi.

 

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