Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

bioma Mata Atlântica A cidade de São Paulo é a capital do estado de mesmo nome e sede da Região Metropolitana de São Paulo. A capital paulista possui 12 milhões de habitantes, sendo a mais populosa do Brasil. Está inserida no bioma Mata Atlântica, tendo clima predominantemente Subtropical Úmido.

  • Amazônia. O Bioma Amazônia ocupa cerca de 49% do território brasileiro. ...
  • Mata Atlântica. O Bioma Mata Atlântica ocupa aproximadamente 13 % do território brasileiro. ...
  • Cerrado. O Bioma Cerrado ocorre principalmente no Planalto Central Brasileiro e ocupa aproximadamente 24% do território brasileiro. ...
  • Caatinga. ...
  • Pampa. ...
  • Pantanal.
No linguajar botânico, São Paulo era um ecótono, ou seja, um ponto de encontro de diferentes biomas. Cardim diz que havia na cidade trechos da Mata Atlântica, vegetação característica do litoral brasileiro, de matas mistas de araucárias, bioma típico do Sul, e do Cerrado, formação predominante no Centro-Oeste. A cobertura vegetal de Minas Gerais pode ser resumida em quatro tipos (biomas) principais: Mata Atlântica, Cerrado, Campos de Altitude ou Rupestres e Mata Seca. De acordo com Mantovani, os remanescentes de maior extensão estão no Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo, região que se estende até próximo à capital paulista. Os domínios morfoclimáticos brasileiros são seis: amazônico, caatinga, mares de morros, cerrado, araucárias e pradarias. Os principais biomas brasileiros são: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pampas, Caatinga e Pantanal. O território do Estado é composto por três unidades de relevo, planície litorânea, planaltos e depressões. A primeira se apresenta em uma estreita faixa litorânea, na qual se encontram a Serra do Mar, Paranapiacaba e Itatins e os morros e do Vale Ribeira. A vegetação de Sergipe pode ser dividida entre a porção úmida, a árida e a transição entre as duas. No litoral predominam os mangues (coqueiros e restingas). No agreste sergipano, a cobertura vegetal típica é a caatinga. Entre as duas áreas distribui-se uma faixa da floresta tropical ainda restante. Com seus 586.522,12 km², Minas Gerais é o quarto maior estado brasileiro em extensão territorial. Ele abriga 3 biomas: o cerrado, ocupando 57% da área total do estado, a mata Atlântica, com cerca de 41%, e a Caatinga, com 2%. Segundo O Mapa de Biomas do Brasil (IBGE, 2019), o domínio do Cerrado, localizado na porção centro-ocidental, ocupa cerca de 54% da extensão territorial do Estado, o domínio da Mata Atlântica, localizado na porção oriental, ocupa cerca de 40% da área do Estado e o domínio da caatinga, restrito ao norte do Estado, ocupa ... Sobre a Mata Atlântica Hoje, restam apenas 12,4% da floresta que existia originalmente e, desses remanescentes, 80% estão em áreas privadas. A Mata dos Pinhais, caracterizada devido a grande presença de pinheiros, principalmente o Pinheiro-do-Paraná, está localizada na região Sul do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em locais com altitudes superiores a 500 m. Domínio é o conjunto natural em que há interação entre o clima e os elementos relevo ou vegetação determinantes. Possui o domínio certa ordem de grandeza, geralmente apresentando-se como uma área menor que o bioma. Neste conjunto há certa coerência nos aspectos de relevo, tipos de solo, vegetação, clima e hidrografia. Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia (aspecto da vegetação de um lugar), o solo e a altitude específicos. Alguns, também são caracterizados de acordo com a presença ou não de fogo natural. O estado de São Paulo apresenta um relevo relativamente elevado, já que 85% de sua superfície está entre trezentos e novecentos metros de altitude. O ponto mais alto do estado é a montanha Pedra da Mina com 2.798,39 metros de altitude.

Nesta aula vamos estudar os principais domínios morfoclimáticos do Brasil. Também podemos chamá-los de biomas.

Podemos dividir nos biomas florestados (amazônia, mata de cocais, mata atlântica, matas de araucárias), formações abertas (Cerrado, caatinga e os campos sulinos), e formações de áreas inundáveis (pantanal e manguezais).

Veremos em detalhes cada uma delas. Veja antes uma vídeo aula e um slide onde está tudo de forma resumida e se quiser se aprofundar continue a leitura.

Domínios morfoclimáticos do Brasil

Os principais domínios morfoclimáticos do Brasil são:

  • Mata de cocais
  • Mata Atlântica
  • A Floresta Amazônica
  • Mata de Araucárias
  • Cerrado
  • Caatinga
  • Campos Sulinos ou Pampas

Veremos em detalhes cada um deles.

Mata dos Cocais

Este bioma é encontrado principalmente no Maranhão e no Piauí (veja mapa da página 22), onde representa um bioma de transição entre a Floresta Amazônica e a Caatinga, mas também se distribui pelo Ceará e Tocantins.

Ocupa cerca de 3% do território nacional e seu clima é caracterizado por uma quantidade elevada de chuvas e por apresentar altas temperaturas (média anual de 26 °C).

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

A Mata dos Cocais é menos densa que a Floresta Amazônica e apresenta áreas com clareiras.

A vegetação desse bioma é composta, predominantemente, de palmeiras, como o babaçu, a carnaúba e o buriti, as quais despertam grande interesse comercial: delas são extraídas ceras, óleos, madeira e fibras, importantes fontes de renda das populações que vivem lá.

A fauna da Mata dos Cocais é caracterizada por grande diversidade, sendo que alguns animais também habitam a Amazônia ou a Caatinga. Entre as espécies mais comuns encontram-se roedores, gambás, lagartos, cobras, aves, macacos e insetos. Nas águas dos rios podem ser encontrados mamíferos como o boto e a ariranha, e peixes como o acará-bandeira.

Quando os portugueses chegaram à costa brasileira, em 1500, encontraram uma exuberante floresta: a Mata Atlântica. Naquela época, ela se estendia por toda a costa brasileira, ocupando planícies costeiras e regiões montanhosas.

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

Inicialmente, houve a extração do pau-brasil; depois, a substituição de parte da mata nativa por plantações de cana-de-açúcar, café, cacau e eucalipto, além do uso do solo para a pecuária.

O clima da Mata Atlântica é muito variável: pode ser muito úmido, no Sul, tropical, ou até semiárido, onde se encontra com a Caatinga, ao Norte.

De forma geral as temperaturas médias são elevadas durante o ano todo. A grande quantidade de chuvas também é característica: os ventos que sopram do oceano em direção ao continente trazem massas de ar úmidas que, ao encontrarem as montanhas que cercam a Mata Atlântica, se condensam e provocam chuva.

A biodiversidade da Mata Atlântica é uma das mais ricas do planeta. Algumas de suas espécies não são encontradas em nenhum outro local – são as chamadas espécies endêmicas. Em todos os biomas existem espécies endêmicas, mas, na Mata Atlântica, o número delas é proporcionalmente alto, apesar de todas as alterações já sofridas.

A ocupação humana na Mata Atlântica, ao longo de mais de 500 anos, praticamente acabou com a floresta, restando, em 2011, por volta de 7% da sua formação original. Por toda a sua riqueza e fragilidade, a Mata Atlântica está entre as cinco áreas que a comunidade científica internacional considera como de preservação prioritária.

A Floresta Amazônica

A Floresta Amazônica é reconhecida no mundo todo graças, principalmente, à sua grande biodiversidade. Entre os biomas brasileiros, é o que apresenta, junto com a mata atlântica, a maior diversidade de plantas.

A Floresta Amazônica, está localizada nas Regiões Norte e Centro-Oeste; as chuvas frequentes e abundantes que na Floresta Amazônica.

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

Mata de Araucárias

A Mata de Araucárias está localizada principalmente no sul do Brasil, mas pode ser encontrada em São Paulo, no sul de Minas Gerais e norte do Rio Grande do Sul. Nessa faixa, o bioma ocupa, principalmente, regiões do Paraná e de Santa Catarina.

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

O clima da região é temperado, ou seja, apresenta chuvas regulares e estações relativamente bem definidas (em geral, o inverno é frio e o verão é quente).

A fauna da Mata de Araucárias é muito parecida com a da Mata Atlântica, com algumas espécies endêmicas.

Além da araucária, a espécie vegetal mais representativa da região, estão presentes a imbuia, o sassafrás, a canela, a erva-mate, o jacarandá, a guabiroba, a pitanga, alguns tipos de bromélias, orquídeas e cactos,

A araucária é uma árvore muito resistente às baixas temperaturas. O órgão reprodutor da araucária é conhecido como pinha, e suas sementes são os pinhões, muito apreciados como alimento.

Este bioma já ocupou cerca de 2% do território nacional, mas sofre com o desmatamento, principalmente pela expansão da agricultura e das madeireiras.

Como consequência, há redução do número de onças-pardas, onças-pintadas, cutias e pacas. Só no Paraná, segundo a Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná, resta menos de 0,8% da cobertura original.

As formações abertas do Brasil

As formações abertas são constituídas por uma vegetação em que predominam plantas de pequeno porte, como herbáceas (por exemplo, capins) e arbustos. Há também árvores, mas em uma quantidade bem menor que nas florestas.

As principais formações abertas brasileiras apresentam-se, hoje, muito reduzidas quando comparadas com sua área original, portanto há necessidade de preservação desses ambientes. Os domínios morfoclimáticos que apresentam formações abertas são: o Cerrado, Caatinga e os Campos (ou Campos sulinos, ou Pampa).

Cerrado

O Cerrado é o segundo maior domínio morfoclimático do Brasil (o maior é a Amazônia) e ocupa principalmente o Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, São Paulo e Tocantins, mas também outros Estados.

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

É formado por áreas relativamente planas, de clima quente, com temperaturas que variam de 20 °C a 30 °C. Apresenta inverno seco e verão bastante chuvoso.

0 Cerrado é um bioma rico em espécies vegetais, com gramíneas, arbustos e árvores. As árvores apresentam folhas endurecidas, galhos tortuosos e cascas grossas.

A área ocupada pelo Cerrado é grande e heterogênea em termos de solo, relevo e regime de chuvas. Em virtude disso, as características da vegetação, de acordo com a maior ou menor cobertura vegetal, recebem diferentes denominações: campo limpo (sem árvores e com predominância de gramíneas), campo sujo (com mais cobertura vegetal) e cerradão (com presença de árvores altas em maior número).

O solo tem poucos nutrientes e apresenta baixa capacidade de reter água. Após as chuvas, a água penetra no solo e alcança regiões mais profundas, aumentando o volume dos aquíferos (reservatórios de água subterrânea). Grande parte das árvores do Cerrado apresenta raízes profundas, que chegam aos aquíferos, evitando a desidratação.

A flora do Cerrado apresenta espécies usadas pela indústria farmacêutica, como a arnica, componente de alguns anti-inflamatórios; frutas típicas como o pequi, a gabiroba e a pitanga; plantas ornamentais, como a douradinha e o ipê-amarelo; e outras, como a carne de vaca e a sucupira-preta, usadas para fazer utensílios, como cabos de faca.

Entre a grande variedade de animais, é importante destacar algumas espécies ameaçadas de extinção, como a onça-pintada, o tatu-canastra, o lobo-guará,  tamanduá-bandeira e o cachorro-vinagre (mamíferos) e a águia-cinzenta (ave).

A baixa fertilidade do solo do Cerrado foi, por muito tempo, um fator limitante para a atividade agrícola nesse bioma. Porém, o rápido aumento populacional da região, impulsionado pela transferência da capital federal do Brasil para o Centro-Oeste, levou à maior exploração de terras e à expansão das fronteiras agrícolas.

Isso foi possível graças a um conjunto de fatores, como novas tecnologias, novos fertilizantes e o uso de espécies vegetais melhor adaptadas à região.

O solo tornou-se cada vez mais produtivo, ampliando o desenvolvimento da pecuária pela formação de pastos e a produção de grãos como a soja. No estado de São Paulo, por exemplo, a cana-de-açúcar e a laranja ocupam grandes áreas de Cerrado.

O rápido avanço da agricultura já devastou mais da metade da área original do Cerrado no Brasil. A situação é tão grave que, atualmente, estes domínios morfoclimáticos é considerado uma área de preservação prioritária.

Caatinga

A Caatinga, um bioma exclusivamente brasileiro, estende-se do Ceará até o norte de Minas Gerais e Piauí, entre a Floresta Amazônica e a Mata Atlântica.

Quais são os biomas e os domínios morfoclimáticos presentes no estado de São Paulo

O clima da região é quente e seco: apresenta pouca quantidade de chuvas e as temperaturas, geralmente, variam de 27 °C a 29 °C. Durante cerca de oito meses por ano, de maio a dezembro, não chove ou chove muito pouco – é o chamado verão.

Quando chega o período marcado pelas chuvas, ressurgem as folhas e forma–se uma mata baixa e verde. Nessa época do ano, a pluviosidade na Caatinga é, em média, 3 vezes menor que na Amazônia.

A paisagem da Caatinga é mais complexa do que se imagina, e é constituída por ecossistemas bem diferentes. Além das áreas planas, encontram-se alguns morros isolados, os lajedos (terrenos com rochas em sua superfície), os açudes (lagos formados por represamento de água) e os brejos (pontos altos onde a umidade do ar é maior, a temperatura média é menor e as chuvas são mais frequentes).

A maioria dos rios presentes na Caatinga são intermitentes, isto é, correm apenas durante o período de chuvas e praticamente desaparecem durante a estação seca.

Entre os rios perenes, ou seja, que não secam no verão, o principal é o rio São Francisco. Ele forma uma das três principais bacias hidrográficas do país: as outras duas são a do Amazonas e a do rio Paraná-Paraguai.

 Uma planta sem folhas está morta?

No caso das plantas da Caatinga, a ausência de folhas, não necessariamente indica que eias estejam mortas.

As plantas, assim como você, também transpiram. Esse processo ocorre em células que ficam nas folhas do vegetal. Por isso, a queda das folhas ajuda a reduzir a perda de água pela transpiração.

Apesar do aspecto morto, um pequeno corte em um pedaço de caule é suficiente para observar que a planta está viva, e que ao chegar a época de chuvas, ela poderá rebrotar.

Ainda que apresentem essa característica, secas muito prolongadas podem levar essas plantas à morte, pois sem folhas não há produção de alimento (não há fotossíntese). Uma exceção são as plantas que realizam fotossíntese pelo caule (os cactos, por exemplo).

A Caatinga já foi vista como um bioma muito parecido com o deserto, pobre em biodiversidade. Considerava-se que havia um predomínio de vegetais sem folhas, de alguns lagartos e de insetos.

Porém, essa ideia não corresponde à realidade e surgiu do pouco conhecimento que se tinha da flora e da fauna desse bioma. Cerca de 40% das espécies de plantas da Caatinga são endêmicas.

Entre as espécies vegetais mais frequentes na Caatinga, temos a catingueira, as juremas, diversos cactos (como o mandacaru e o xiquexique), além de árvores como o cajueiro, o umbuzeiro e o marmeleiro.

Entre animais típicos da Caatinga estão diferentes espécies de lagartos e de cobras, além de ratos, raposas, suçuaranas, tatus e aves como o carcará, a arribação (ou avoante) e o cardeal.

Da área original da Caatinga, parte foi devastada para agricultura e pecuária. Atualmente, outra causa de devastação é a retirada de árvores para uso como combustível ou em construções.

Campos Sulinos ou Pampas

Apesar de existirem Campos em quase todo o Brasil, daremos atenção especial aos Campos do Rio Grande do Sul, conhecidos como Pampa ou Campos sulinos. Além do Brasil, o Pampa está presente na Argentina e no Uruguai.

O inverno do Pampa é frio, com temperaturas que variam de 10 °C a 14 °C. No verão, as temperaturas ficam entre 20 °C e 23 °C. O clima da região é úmido ao longo de todo o ano, porém no verão há predominância de clima seco.

Em áreas onde o relevo é suave e pouco ondulado, a vegetação é formada por campos com matas nas margens dos riachos (mata de galeria). Nas regiões serranas, há uma mistura de campo e floresta um pouco semelhante às florestas tropicais.

A paisagem do Pampa é dominada pela presença de gramíneas e de arbustos, especialmente leguminosas, plantas que produzem frutos na forma de vagens, como a pega-pega e o trevo-branco.

A fauna típica é constituída, entre outros animais, por aves como ema, perdiz e marreco; por cobras como urutu, cotiara e jararaca; por mamíferos como ratão-do-banhado, capivara, tuco-tuco e gato-mourisco.

Entre as espécies animais ameaçadas de extinção, podemos citar como exemplos o gato-palheiro e o lobo–guará (mamíferos) e a águia-cinzenta (ave).

A devastação de aproximadamente 60% da área ocupada originalmente pelo Pampa é resultado do uso das pastagens naturais para criação de gado e do desmatamento para a agricultura de alta produtividade, como arroz, milho, trigo e soja.

  • A localização dos principais biomas florestados brasileiros: Floresta Amazônica, Mata dos Cocais. Mata Atlântica e Mata de Araucárias.
  • As principais características geográficas, climáticas e biológicas desses biomas brasileiros.
  • A situação atual dos biomas florestados brasileiros em relação ao seu estado original.
  • A localização dos principais biomas de formações abertas brasileiros (Cerrado, Caatinga e Campos).
  • As principais características geográficas, climáticas e biológicas presentes nos biomas de formações abertas brasileiros.
  • A importância da preservação desses biomas brasileiros a partir das suas características do ponto de vista regional e global.
  • AB’SABER, A. N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas no Brasil. Orientação, São Paulo, n. 3, p. 45-48, 1967. [Republicado em Grandes paisagens brasileiras. São Paulo: Eca, 1970a; e como parte do artigo “Províncias geológicas e domínios morfoclimáticos no Brasil”. Geomorfologia, São Paulo, n. 20, p. 1-26, 1970b.
  • AB’SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul: primeira aproximação. Geomorfologia, São Paulo, n. 52, p. 1-22, 1977a