Qual casamento é mais importante civil ou religioso

Quando um casal decide se casar, eles têm uma escolha muito importante a fazer; cerimônia com rito civil ou religioso?

Aqueles que decidem se casar na Igreja fazem isso por um ato de fé, porque eles querem que Deus seja uma testemunha de seu amor.
Pelo contrário, quem não escolhe, por razões diferentes, o casamento religioso casa com o rito civil, uma cerimônia que não necessariamente ocorre no cartório? 

Muitas vezes eles nos perguntam qual é a música certa para uma cerimônia religiosa. É essencial escolher a música certa, pois ela o acompanhará em um dos momentos mais emocionantes da sua vida, o de dizer “sim” para seu grande amor.

Então, quais são as diferenças entre o casamento civil e religioso?
Do ponto de vista dos efeitos jurídicos, não existem diferenças. O discurso, no entanto, muda com o fim da relação, uma vez que as consequências do divórcio e da anulação religiosa, os dois instrumentos que põem fim ao casamento civil e religioso, são diferentes.

Vemos em detalhes o que muda entre aqueles que se casam na Igreja e aqueles que, em vez disso, decidir fazê-lo no município usando o rito civil.

O casamento civil: o que diz o nosso sistema, o matrimônio civil está sujeito apenas às normas do Código Civil e às leis especiais.

Há quem diga que os dados são o novo petróleo.

Isso porque a informação passou a ser a principal moeda de troca utilizada pelos usuários para ter acesso a determinados bens, serviços ou conveniências.

O digital conquista seu espaço na sociedade, confirmando a importância dos dados nessa nova realidade. Com o objetivo de proteger o cidadão (titular dos dados coletados), leis específicas sobre proteção dos dados pessoais são criadas em diversos países.

No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), nº 13.709/2018, já está em vigor e prevê multas administrativas de até R$50 milhões por infração. A LGPD se aplica a todos os setores, públicos e privados, desde microempreendedores até multinacionais. 

Desse modo, faz-se necessária a adoção de estratégias que equilibrem o respeito à proteção dos dados pessoais e as condições de crescimento dos negócios.

O projeto de conformidade com a LGPD envolve diversos procedimentos internos de compliance, que devem ser amplamente divulgados e contínuos, contanto com a participação de todos os colaboradores, independente do cargo ou da função exercida. Esse programa envolve ações técnicas, inovadoras e preventivas, viabilizando negócios e, até mesmo, fazer da proteção de dados uma vantagem competitiva.

Caso tenha interesse em saber mais sobre o programa de conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), bem como sobre o que fazer para adaptar o seu negócio à lei, entre em contato pelo link abaixo.

A grande maioria dos casais ainda optam por uma cerimónia de casamento religioso, mas já existe um número significativo de casamentos pelo civil ou que não têm qualquer tipo de oficialização. E é isso que devem decidir quando estão numa primeira fase de planeamento do vosso casamento. A cerimónia será civil ou religiosa? Será apenas a troca de votos tradicional ou querem personalizar com um texto mais emotivo?

A cerimónia: casamento civil ou religioso

Quando começam a planear a organização do vosso casamento, uma das decisões a ser tomada é o tipo de cerimónia. A cerimónia de casamento mais comum em Portugal continua a ser a religiosa, embora já muitos optem por um casamento civil. Este ano podemos dizer que foi um pouco atípico, mas em 2019, dados da PORDATA apontam a realização de 33.272 matrimónios.

O processo inicia-se na conservatória do registo civil onde os noivos terão de escolher a modalidade pretendida (civil, católica ou de outra religião), indicar o local onde pretendem casar e em que regime de bens o desejam fazer. Para o efeito, basta apresentar um documento de identificação e certidão de nascimento de cada um dos elementos que constituem o casal. Se algum for estrangeiro, é ainda necessário apresentar o passaporte ou título de residência. Torna-se ainda necessário a apresentação dos dados das testemunhas (padrinhos e madrinhas, por exemplo).

Custos: processo e registo de casamento – emolumento de 120€

Cerimónia de casamento religioso

A cerimónia de casamento mais tradicional em Portugal. Numa fase inicial do cronograma do casamento, temos a preparação dos noivos em cada uma das suas casas. Desde a maquilhagem de noiva, ao penteado, passando por vestir toda a indumentária e respetivos acessórios e terminando com uma pequena sessão de alguns retratos. De seguida temos a saída para a igreja, onde o noivo chega em primeiro lugar e faz a recepção de todos convidados. Estes entram na igreja e sentam-se nos lugares que lhes corresponde.

Disposição dos convidados voltados para o altar: os convidados da noiva posicionam-se do lado esquerdo e os convidados do noivo do lado direito.

Em função da dimensão da família, os primeiros bancos ou filas de cadeiras ficam reservados aos familiares mais próximos dos noivos. Aconselha-se que as testemunhas do casamento, assim como as pessoas que terão um papel durante a cerimónia (ex.: ler uma leitura) estejam sentadas mais próximas do altar.

Após a entrada dos convidados, segue-se a entrada do noivo com a sua mãe e este aguarda de pé pela noiva no altar. Em seguida, entram as damas de honra, madrinhas e padrinhos. As crianças que levam as alianças de casamento iniciam o caminho que a noiva terá de percorrer até ao altar. Esta entra, chega ao altar e posiciona-se do lado esquerdo do noivo.

A missa

Com o início da cerimónia, o pároco dá as boas vindas aos noivos e a todos os presentes. Realça o motivo de estarem todos reunidos, agradecendo a presença de todos. Foram escolhidas anteriormente pelos noivos duas leituras – liturgias da palavra. Após as leituras, o Sr. Padre prossegue a cerimónia passando à homília e onde comenta as leituras e lhes fala da sua futura vida conjunta.

Segue-se o sacramento do matrimónio – o sacerdote pergunta aos noivos se aceitam todos os compromissos do casamento. Depois do sacramento os noivos fazem a tão esperada troca das alianças de casamento.

O noivo coloca primeiro a aliança no dedo anelar da noiva e, depois, é a vez da noiva fazer o mesmo.

Finalizada a troca das alianças, temos o ritual de comunhão: inicialmente o Sr. Padre apresenta o pão e o vinho, como corpo e sangue de Cristo, com posterior reza do “Pai Nosso” e, por fim, a comunhão do Senhor. A cerimónia termina com a benção final aos noivos e aos convidados.

Na saída, todos esperam pelos noivos fora da igreja e acontece o tradicional lançamento de arroz e pétalas como símbolo de boa sorte, felicidade e prosperidade do casal no futuro.

Finalizada a cerimónia religiosa de casamento, é hora de festejar e ir para o espaço ou quinta de casamento para comer, beber, dançar, cantar, rir e, quem sabe, talvez chorar mais um bocadinho.

Cerimónia de casamento civil

A cerimónia de casamento civil pode facilitar em termos de logística no sentido de que, por vezes, é também o espaço onde será a festa de casamento. Aqui os responsáveis pelo espaço, para além de puderem contribuir com a decoração do local da cerimónia, dão a possibilidade aos noivos e a alguns familiares de usufruirem de quartos/suites para fazerem os seus preparativos. Neste caso, não têm de se preocupar com os tempos de deslocação.

Portugal é um dos países com mais variedade de locais e espaços encantadores para a realização de uma cerimónia civil. Tem desde castelos e palácios erguidos no Passado e que ainda vivem no Presente. Com praias em cidades e vilas do litoral do País que cheiram a maresia e têm como som de fundo o movimento das ondas no mar. Também povoado por jardins e paisagens naturais, encostas verdejantes em contraste com montanhas. Praia, cidade, campo ou montanha. São várias as opções e para diversos estilos e cores de casamento. Encontrem o vosso local de sonho.

Do mesmo modo, existe uma recepção dos convidados por parte do noivo enquanto aguarda pela chegada da noiva, damas de honra e crianças das alianças.

Como os casamentos civis oferecem mais liberdade de escolhas, a cerimónia pode ser de vários moldes:

• cerimónia de fitas: um ritual da união das mãos. Essa união é feita através de fitas e simboliza o amor eterno do casal;
• cerimónia de areia: areia de diferentes cores (ou não) é derramada num recipiente para simbolizar a contribuição de ambos no relacionamento;
• cerimónia de luz: cada um dos noivos acende uma vela e, juntos, acendem uma maior para simbolizar a vida conjunta;
• cerimónia da natureza: os noivos plantam uma semente num vaso que depois levarão para casa para crescer e prosperar com o passar dos anos, assim como o seu amor;
• cerimónia tradicional da troca de votos e alianças

São cerimónias com diferentes nomes mas com o mesmo princípio: o de ser fiel, amar e respeitar, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, TODOS os dias da vida.

A escolha que fizerem depende do vosso gosto, mas sobretudo, da religião ou do que cada um de vocês defende e acredita.

O discurso de pais, padrinhos ou amigos. Na cerimónia de casamento civil existe mais essa liberdade para criar este tipo de momentos emotivos. Os noivos podem citar um poema de um autor e tornar o momento mais emotivo ainda. Os pais podem homenagear os seus filhos, assim como os amigos. Aqui podem dar asas à vossa imaginação.

As cerimónias civis não são diferentes e têm também o lançamento do arroz e pétalas ou bolas de sabão que também já estão em alta e ajudam a fugir um pouco do tradicional.

Depois do pedido de casamento, podem começar a pensar em toda a estrutura da cerimónia, que músicas vão escolher, as leituras que vão ser lidas (no caso da cerimónia religiosa), se haverá ou não discursos por parte dos vossos convidados e depois podem dedicar-se a tudo o que contempla a organização da festa do casamento.

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