Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe

Respostas

conscientizacao sobre a importancia da preservacao da historia, e tambem outra medida interessante poderia ser transformar os habitantes daquela regiao em guis turisticos, assim, como ja sao daquela area, saberiam mostrar as riquezas da regiao

Fortalecimento de áreas como Educação e Saúde, refletiria na redução dos crimes, pois esses futuros criminosos teriam mais oportunidades.

Mais fiscalização, não resolveria,mas, amenizaria essa situação.ESPERO TER AJUDADO.

Cícero patrocinou a ideia de que o homem deve agir sob uma ética cuja principal base é a honestidade, utilizando a sabedoria para seus instintos e demonstrando senso de justiça e caráter sem prejudicar o direito dos demais.
fonte:

1-período pré-homérico 2-período homérico 3-período arcaico 4-período clássico

5-período helenístico

a) desconhecerem a escrita.

b) manterem relações comerciais.

c) viverem sob a forma de Estado.

d) dominarem as técnicas agrícolas.

e) ocuparem as margens dos grandes rios.

1. Resposta: a.

2. Leia o texto a seguir com atenção.

Tráfico de fósseis leva 50% de tesouro do Araripe

Pesquisadores acabam de mapear o tamanho do estrago que o comércio ilegal de fósseis na bacia do Araripe, no Nordeste, já causou à ciência brasileira.

Das 41 espécies de vertebrados terrestres extintos já descobertas no Araripe, 21 têm seus exemplares de referência armazenados em museus do exterior. Ou seja, cientistas do país precisam ir para a Europa, os Estados Unidos e o Japão para poder estudar tais bichos direito. [...]

Embora o número de holótipos surrupiados tenha sido mapeado só agora, a situação já é conhecida há anos. Para os pesquisadores, o único jeito de contorná-la é dar alternativas de renda à população pobre da área, que hoje repassa os fósseis a atravessadores por uma ninharia.

LOPES, Reinaldo José. Folha de S.Paulo, 25 jul. 2010. Disponível em: . Acesso em: 19 abr. 2016.

a) Quanto ao gênero, o texto é historiográfico, literário, jornalístico, filosófico ou jurídico? Explique.

2. a) Jornalístico; um dos indícios de que o texto é jornalístico é a existência do lead que, no caso, sintetiza a notícia informando: “Tráfico de fósseis leva 50% de tesouro do Araripe”.

b) Considerando o afirmado no texto e os seus conhecimentos sobre os fósseis, analise o impacto desse tipo de comércio ilegal para o estudo da Pré-História no Brasil.

2. b) Resposta pessoal. Espera-se que o aluno aponte que a venda ilegal de fósseis para o exterior causa enorme prejuízo à pesquisa sobre a Pré-História no Brasil. O texto informa que os pesquisadores brasileiros têm de ir ao exterior a fim de estudar fósseis (exemplares de referência) vendidos geralmente por uma ninharia a colecionadores ou museus estrangeiros.

c) Em dupla. Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe a fim de inibir ou evitar o tráfico ilegal de fósseis; que outras sugestões vocês dariam para combater esse tipo de crime?

2. c) O objetivo é estimular o posicionamento crítico do aluno e a sua criatividade na busca de soluções para esse problema que impacta e cria empecilhos à pesquisa científica no Brasil. Página 46

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Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe
Pesquisadores sugerem melhorar a renda da população pobre da bacia do Araripe


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Diretor editorial Lauri Cericato

Gerente editorial Flávia Renata P. A. Fugita

Editores assistentes João Carlos Ribeiro Jr., Maiza Garcia Barrientos Agunzi

Assistente editorial Carolina Bussolaro

Assessoria Suélen Rocha M. Marques, Leslie Sandes, Juliana Marques Morais

Gerente de produção editorial Mariana Milani

Coordenadora de arte Daniela Maximo

Projeto gráfico Juliana Carvalho

Projeto de capa Bruno Attili

Foto de capa Rubens Chaves/Pulsar

Editor de arte Felipe Borba

Diagramação Anderson Sunakozawa, Carolina Ferreira, Dayane Martins, Débora Jóia, Claritas Comunicação, Helena Mariko, Ponto Inicial

Tratamento de imagens Eziquiel Racheti

Ilustrações e cartografia
Ilustradores: Alex Argozino, Getulio Delphim, Ilustra Cartoon, Luis Moura, Manzi, Mário Pita, Mozart Couto, Rmatias, Roberto Melo


Cartografia: Alexandre Bueno, Carlos Vespucio, Renato Bassani

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O que a História estuda?

Talvez você esteja curioso para saber qual foi a intenção ao apresentarmos as imagens da página anterior. Pois bem, introduzimos o assunto com elas porque as mudanças ocorridas nas sociedades humanas são justamente o objeto de estudo da História.

Mas é preciso dizer que a História não se restringe ao estudo das mudanças; investiga também as permanências, as continuidades, ou seja, aquilo que atravessou o tempo sem se modificar substancialmente. Um exemplo de permanência são as manifestações de machismo na sociedade brasileira atual. Diante de uma barbeiragem no trânsito, por exemplo, é comum ouvirmos: “Só podia ser mulher”. O machismo contido nessa frase é um comportamento antigo; está presente nas terras onde hoje é o Brasil há séculos; ou seja, é uma permanência.

De modo simplificado, podemos dizer, então, que a História estuda as mudanças e as permanências, as experiências coletivas, a longa aventura dos seres humanos sobre a Terra, o passado e o presente, bem como as relações entre um e outro. Daí adotarmos o conceito formulado pelo historiador Marc Bloch: História é o estudo dos seres humanos no tempo.

Contexto Editora

Fac-símile da capa do livro História das mulheres no Brasil.




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Cuidando do nosso patrimônio cultural

Em 1937, com o objetivo de cuidar, valorizar e divulgar nosso patrimônio cultural, o governo brasileiro fundou o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que hoje é um órgão do Ministério da Cultura. Além de gerir o patrimônio cultural brasileiro, o Iphan também é encarregado de zelar pelos bens nacionais reconhecidos pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) como Patrimônios da Humanidade.

Luca Atalla/Pulsar Imagens

Vista aérea da Igreja São Francisco de Assis, também conhecida como Igreja da Pampulha, em Belo Horizonte (MG). Obra do arquiteto Oscar Niemeyer, foi inaugurada em 1943 e tombada em 1997 pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Fotografia de 2015.

Quando um bem de reconhecido valor cultural se encontra ameaçado, por exemplo, os técnicos do Iphan são chamados para protegê-lo, e o fazem de diversas formas; uma delas é o tombamento. A partir da data do tombamento, o bem estará sob os cuidados do referido órgão, que deve impedir a sua destruição ou descaracterização.



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3. (Enem/MEC – 2014)

A Praça da Concórdia, antiga Praça Luís XV, é a maior praça pública de Paris. Inaugurada em 1763, tinha em seu centro uma estátua do rei. Situada ao longo do Sena, ela é a intersecção de dois eixos monumentais. Bem nesse cruzamento está o Obelisco de Luxor, decorado com hieróglifos que contam os reinados dos faraós Ramsés II e Ramsés III. Em 1829, foi oferecido pelo vice-rei do Egito ao povo francês e, em 1836, instalado na praça diante de mais de 200 mil espectadores e da família real.

NOBLAT, R. Disponível em: www.oglobo.com. Acesso em: 12 dez. 2012.

A constituição do espaço público da Praça da Concórdia ao longo dos anos manifesta o (a)



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» Postem o trabalho no blog da turma. Página 28

Capítulo 2 A aventura humana: primeiros tempos

Professor: o objetivo aqui é alertar os alunos para a importância do diálogo permanente entre o passado e o presente; como disse Marc Bloch, o passado não pode ser modificado, mas o conhecimento sobre o passado muda constantemente. Sugerimos também chamar a atenção para a importância das descobertas científicas para a História. A maneira exata como ocorreram a evolução e o surgimento do homem atual continua sendo um enigma a desafiar os cientistas.

Leia a notícia com atenção.



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Os hominídeos

Para a teoria evolucionista, os seres humanos pertencem à ordem dos primatas, isto é, mamíferos cujos membros possuem cinco dedos, sendo o primeiro oponível aos demais, o que lhes possibilita pegar, agarrar; e olhos voltados para a frente permitindo a visão binocular (em que existe foco com profundidade de campo, em função das diferentes imagens formadas por cada um dos dois olhos).

Da evolução dos primatas se originaram os primeiros hominídeos, indivíduos com algumas características humanas. É consenso entre os cientistas que os primeiros fósseis de hominídeos são os de australopithecus, que viveram na África, ao sul do deserto do Saara, há cerca de 5 milhões e meio de anos. Os fósseis desses hominídeos informam que eles andavam sobre os dois pés e apresentavam postura ereta, porém sua capacidade cerebral não ultrapassava 500 cm3. Com o tempo, por meio do processo de seleção natural algumas espécies se extinguiram e outras sobreviveram. As sobreviventes deram origem ao gênero Homo, surgido há cerca de 2 milhões de anos; a esse gênero de maior capacidade cerebral pertence a espécie humana.

Dica! Documentário sobre um fóssil de um menino africano. [Duração: 44 minutos]. Acesse: .


Página 32

Abaixo, apresentamos espécies de hominídeos do gênero Homo e algumas de suas características.





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Page 8

Agricultura, uma descoberta revolucionária

Enquanto aguardavam os homens retornarem de uma caçada ou pescaria, as mulheres devem ter percebido que as sementes que os pássaros transportavam de um lugar para o outro germinavam, dando origem a uma nova planta. Assim, foram elas provavelmente que primeiro enterraram sementes com o propósito de vê-las germinar, dando início, assim, à prática da agricultura (cultivo intencional). O desenvolvimento da agricultura causou uma verdadeira revolução na história da humanidade, daí ser conhecida como revolução agrícola.

No Oriente Médio, há evidências do cultivo de cereais como o trigo e a cevada há cerca de 8 mil anos a.C. Outros cultivos muito antigos são o milho, na América; o sorgo, na África; e o arroz, na Ásia. Assim, com base no estudo de fósseis de plantas, os cientistas acreditam que a agricultura se desenvolveu em diversos lugares quase ao mesmo tempo.

Milho: um grupo de pesquisadores, liderados pela cientista Dolores Piperno, descobriu indícios de que, há pelo menos 8 700 anos, o milho já era cultivado no sudeste do México.

Paralelamente, os seres humanos iniciaram a domesticação de animais, como cães, ovelhas e bois. Estes eram também utilizados para acionar carros de boi usados no transporte de produtos e pessoas. A agropecuária não substituiu a caça e a coleta. Ambas sempre coexistiram, ou seja, muitos grupos humanos desenvolveram a agropecuária, mas continuaram a praticar a caça e a coleta; e ainda hoje há grupos que praticam tão somente a caça e a coleta.

A prática da agricultura teve um impacto grande sobre a vida social; entre as mudanças que essa prática favoreceu, cabem citar:




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Sítio arqueológico: local que guarda vestígios da presença humana, como restos de moradias, ossos de animais, plantas comestíveis e medicinais.

Luzia: nome dado em homenagem a Lucy, um dos mais antigos fósseis humanos, descoberto na África.

Walter Neves descobriu que a morfologia craniana do povo de Luzia era semelhante à de alguns povos nativos da África e da Austrália. Com base nessa descoberta, ele e seu colega Mark Hubbe passaram a defender a ideia de que a América foi povoada por populações fisicamente distintas: uma população com características semelhantes às dos africanos e australianos, que teria sido a primeira a chegar à América, e outra com características similares às dos asiáticos (chineses, japoneses), que chegou depois (essa população teria dado origem aos povos indígenas do Brasil).



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Dica! Documentário sobre os sambaquis do litoral paranaense, com o depoimento de importantes estudiosos no assunto. [Duração: 26 minutos]. Acesse: .

Museu Paulista da Universidade de São Paulo. Romulo Fialdini/ Tempo Composto

Zoólito em basalto, Rio Grande do Sul, cerca de 2 mil anos atrás. Os objetos líticos se caracterizam por representar diferentes animais (peixes, aves e mamíferos) e pela concavidade em forma de recipiente.

Museu Nacional – UFRJ. Romulo Fialdini/Tempo Composto

Zoólito em forma de peixe, sambaqui de Santa Catarina, c. 6000 a.C. Página 44




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Page 11

a) O texto se destina às autoridades, aos arqueólogos, aos estudantes ou ao público em geral?

b) Qual o principal problema enfrentado pelo Parque Nacional segundo a reportagem?

c) Qual tem sido a consequência do problema apontado no texto?

d) Em dupla. Pesquisem para identificar os principais problemas vividos pelo Parque Nacional, além da falta de verbas. Postem o trabalho de vocês no blog da turma.

e) Em grupo. Elaborem um texto sobre o Parque Nacional e os problemas que enfrenta na atualidade. Cada grupo pode se dedicar a um tema: A história do Parque; A luta de Niède Guidon para transformá-lo em um polo turístico; A questão do desmatamento; A questão da caça comercial; A questão da preservação do patrimônio.

Sites para pesquisa:



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Page 12

Dica! Documentário sobre a civilização sumeriana. [Duração: 51 minutos]. Acesse: .

2250 a.C. Museu do Louvre, Paris. Foto: The Bridgeman Art Library/Keystone

Estela intitulada Vitória de Naram-Sin, 2250 a.C. Nela vê-se Sin, rei de Acad. Susa, atual Irã.

Os amoritas

Por volta de 1900 a.C., os amoritas, povo vindo do deserto da Arábia, venceram o Império Acádio e se estabeleceram no centro-sul da Mesopotâmia. Lá fundaram a cidade da Babilônia, que passou a ser o principal polo de força na Mesopotâmia. Da Babilônia, os amoritas se expandiram e construíram o Primeiro Império Babilônico, que teve seu período áureo no reinado de Hamurabi (1792-1750 a.C.). Seu império se estendia desde a Assíria, no norte, até a Caldeia, no sul. A Babilônia tornou-se um grande centro político, cultural e religioso.

Hamurabi ficou conhecido por liderar a expansão do império e por administrá-lo com eficiência. As principais realizações de seu governo foram o incentivo à agricultura por meio da construção de açudes e canais de irrigação; a unificação da língua e da religião; a organização de um conjunto de leis, o Código de Hamurabi, que, embora não seja o primeiro conjunto de leis escritas, é um dos mais conhecidos. Este código trata dos mais variados assuntos, desde a regulamentação das profissões até as normas a respeito do casamento e da assistência aos pobres e às viúvas, entre outros. Página 54

Para refletir

O Código de Hamurabi

O Código de Hamurabi define vários tipos de crimes e a penalidade correspondente a cada um deles. Eis algumas de suas leis:



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Religião, mitologia e família

Os mesopotâmios eram politeístas e os seus deuses possuíam forma e sentimentos humanos. Entre os deuses estão: Shamach, deus do Sol; Enlil, deus do vento e das chuvas; Ishtar, deusa do amor e da fecundidade, Marduk, deus supremo dos babilônios e Assur, principal deus assírio.


Página 59

Cada cidade possuía um deus protetor, que, por vezes, era transformado em deus supremo quando a cidade protegida por ele tornava-se capital de um império. Quando os babilônios constituíram impérios, por exemplo, o deus Marduk passou a ser a principal divindade de toda a Mesopotâmia.

Os mesopotâmios criaram mitos para responder a perguntas que os afligiam tais como: quem criou o mundo e como? E os seres humanos, por quem foram criados? De onde viemos e para onde vamos? Os historiadores atuais consideram os mitos um registro valioso sobre a vida e a visão de mundo de um povo. Assim sendo, são tidos como uma importante fonte histórica.

Um desses mitos — criado pelos sumérios — buscava explicar a criação do mundo. Segundo ele, inicialmente o que havia era o Mar imenso, que eles consideravam uma divindade, a deusa Nammu. Desse Mar, não se sabe como, nasceram o Céu e a Terra. Estes se uniram originando vários deuses. Um desses deuses, Enlil, passou a reinar sobre a Terra; e outro, An, tornou-se o rei do Céu. Depois, esses deuses se uniram e criaram a mata, os rios, as montanhas, os vales, o trabalho, e tudo o que decorre dele.

Outro mito mesopotâmico abordava a criação do homem. Segundo esse mito o homem foi criado pelo deus Enki. Este deus decidiu fazê-lo porque não havia quem trabalhasse para os deuses e, por isso, estes não conseguiam se fartar de comida e bebida, como gostariam. Foi exatamente por isso que o deus Enki criou a humanidade: para substituir os deuses no trabalho. Esse mito desempenhou um duplo papel nas sociedades mesopotâmicas: primeiro, estimulava as pessoas a trabalharem; segundo, apresentava como um dever de cada uma delas trabalhar para sustentar os deuses, ou seja, os sacerdotes e os reis, que tinham o privilégio de receber os impostos pagos aos templos e aos palácios.

Para os mesopotâmios os deuses eram imprevisíveis; ora ajudavam os seres humanos, ora se irritavam e os destruíam. Por isso, era necessário agradá-los fazendo oferendas. Como observou a professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Katia Maria Paim Pozzer:

Dentro do imaginário mesopotâmico, os deuses apreciavam os mesmos alimentos que os homens: produtos da agricultura e pecuária. Estas provisões eram oferecidas cotidianamente nos templos, na forma de sacrifícios [...] ou de oferendas de produtos vegetais e bebidas. Por isso, o culto religioso é composto de abundantes oferendas alimentares a divindades, que gozam de uma vida ociosa e agradável, onde o banquete tem um lugar importante [...].

POZZER, Kátia M.P. Uma história da festa: culinária e música na Mesopotâmia Antiga. Textura: Revista de Letras e História. Canoas: Editora da ULBRA, n. 11, p. 54, jan./jun. 2005. Disponível em: . Acesso em: 18 abr. 2016.

Gipsita. Iraq Museum, Bagdá, Iraque. Album Art/Latinstock

Estátuas de adoradores em que vemos uma figura masculina, à esquerda, e uma figura feminina, à direita. Ambas são de c. 2700 a.C.

Séc. XVIII a.C. Bronze e Ouro. Museu do Louvre, Paris. Foto: DeAgostini/Getty Images

Estátua de um fiel orador oferecida ao deus Amurrum (c. 1800 a.C.). Página 60




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Dica! Documentário sobre Nabucodonosor II e o Império Babilônico. [Duração: 41 minutos]. Acesse: .

Assim como seus antecessores, o Segundo Império Babilônico também foi abalado por revoltas internas e, estando enfraquecido, foi conquistado pelos persas chefiados por Ciro, o Grande, em 539 a.C.

Séc. XX. Gravura. Coleção particular. Foto: The Bridgeman Art Library/Keystone

Os Jardins Suspensos da Babilônia em uma representação de c. 1920. Segundo o historiador e arqueólogo Marcelo Rede, não há provas escritas e nem arqueológicas da existência desses jardins monumentais.

Allmaps


Fonte: VIDAL-NAQUET, Pierre; BERTIN, Jacques. Atlas histórico: da Pré-história aos nossos dias. Lisboa: Círculo de Leitores, 1990. p. 29.

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4. (UECE – 2015) O rei Sargão foi um conquistador cuja memória permaneceu nas lendas e narrativas dos povos mesopotâmicos. Dizia-se que ele havia sido abandonado pela mãe nas águas do Rio Eufrates em um cesto de juncos, e foi salvo pela deusa Ishtar e assim tornou-se o iniciador de um grande império. Sobre o rei Sargão é correto afirmar que

a) destruiu a cidade de Ebla em 2300 a.C.

b) inventou um tipo de escrita muito sofisticada.

c) foi derrotado por Gilgamesh rei de Uruk.

d) fez de Acádia a capital do seu império.

4. Resposta: d.

5. (UCS-RS)

O Código Hamurabi, um bloco de pedras com 2,25 metros de altura, encontra-se hoje no Museu do Louvre, em Paris. Dos muitos artigos de lei nele gravados, cerca de 250 já foram decifrados. Com isso, informações sobre a sociedade mesopotâmica puderam ser reveladas.

FIGUEIRA, D. História. São Paulo: Ática, 2003. p. 26.

Analise, quanto à sua veracidade (V) ou falsidade (F), as afirmativas abaixo sobre a sociedade mesopotâmica e o seu código de leis:

a) A chamada Lei de Talião (talionis, em latim, significa “tal” ou “igual”) apareceu pela primeira vez no Código de Hamurabi. Ela pregava o princípio do “olho por olho, dente por dente”, ou seja, ao infrator aplicava-se um castigo proporcional ao dano causado.

b) O Código de Hamurabi trata dos mais variados assuntos relativos à vida cotidiana. Abrange, entre outros temas, a regulamentação e o exercício das profissões, fixando a remuneração dos trabalhadores e as normas a respeito do casamento, da assistência às viúvas, aos órfãos, aos pobres, etc.

c) Na maioria das sociedades atuais, a Lei de Talião não é mais aplicada. No entanto, há países do Oriente Médio em que ainda se paga olho por olho, literalmente. Na Arábia Saudita, no Iêmen e em alguns dos Emirados Árabes, ladrões têm as mãos cortadas.



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ATIVIDADES

ESCREVA NO CADERNO.

I. Retomando

1. (Unesp-SP – 2015)

A maior parte das regiões vizinhas [da antiga Mesopotâmia] caracteriza-se pela aridez e pela falta de água, o que desestimulou o povoamento e fez com que fosse ocupada por populações organizadas em pequenos grupos que circulavam pelo deserto. Já a Mesopotâmia apresenta uma grande diferença: embora marcada pela paisagem desértica, possui uma planície cortada por dois grandes rios e diversos afluentes e córregos.

Marcelo Rede. A Mesopotâmia, 2002.

A partir do texto, é correto afirmar que

a) os povos mesopotâmicos dependiam apenas da caça e do extrativismo vegetal para a obtenção de alimentos.

b) a ocupação da planície mesopotâmica e das áreas vizinhas a ela, durante a Antiguidade, teve caráter sedentário e ininterrupto.

c) a ocupação das áreas vizinhas da Mesopotâmia tinha características nômades e os povos mesopotâmicos praticavam a agricultura irrigada.

d) a ocupação sedentária das regiões desérticas representava uma ameaça militar aos habitantes da Mesopotâmia.

e) os povos mesopotâmicos jamais puderam se sedentarizar, devido às dificuldades de obtenção de alimentos na região.

1. Resposta: c.

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O campo e a cidade na Mesopotâmia

Os povos mesopotâmicos praticavam a agricultura, a criação de animais, o artesanato e o comércio. Nos campos da Mesopotâmia, as famílias cultivavam, sobretudo, a cevada (cereal usado na produção da cerveja), o trigo (usado na feitura do pão) e o gergelim (planta de sementes oleaginosas da qual se extraía o óleo usado na alimentação e iluminação). Ao lado de suas casas, plantavam árvores frutíferas, como a tamareira; e, nos espaços entre as plantações de cereais, cultivavam legumes e hortaliças. Os mesopotâmios também praticavam a pecuária; criavam bois, porcos, ovelhas, cabras. Dessas criações, extraíam a gordura, a carne, a lã, o leite (e seus derivados, como a coalhada e o queijo).


Página 57

Os bois ajudavam a arar a terra e, assim como os jumentos, também puxavam carroças.

No campo, havia artesãos que faziam potes de cerâmica, cestos de fibras vegetais; instrumentos de pedra, madeira ou metal. O artesanato praticado no campo era, até certo ponto, rudimentar, mas já nas cidades havia artesãos especializados na confecção de tecidos, cerâmica, artefatos de ferro, mármore, madeira, joias, perfumes, cremes de beleza e bijuterias; todos esses produtos eram muito apreciados pelos povos vizinhos. Os habitantes do campo trocavam seus produtos entre si e com os moradores das cidades; assim, na Mesopotâmia, o comércio interno ligava o campo à cidade.

Séc. VIII. Marfim. Coleção particular. Foto: Werner Forman /Universal Images Group/Getty Images

Relevo em mármore encontrado em um palácio assírio em que se vê uma vaca amamentando uma bezerra, século VIII a.C.




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Page 18

d) Todas as anteriores.

e) Nenhuma das anteriores.

5. Resposta: d.

6. (Uespi-PI – 2014) As sociedades do Antigo Oriente deixaram muitas contribuições para a humanidade. A respeito das descobertas realizadas por estes povos, é CORRETO afirmar que:

a) os sumérios foram os povos responsáveis pela descoberta e difusão do alfabeto.

b) os fenícios dominaram a escrita denominada de hieróglifos, difundida pelo mundo oriental e ocidental.

c) os hebreus tiveram entre suas principais características o desenvolvimento do comércio marítimo e a fixação de moradia.

d) os egípcios foram povos de muito destaque na Antiguidade, sobressaindo-se principalmente pela invenção da escrita cuneiforme.

e) os babilônicos destacaram-se entre os povos mesopotâmicos pela construção dos jardins suspensos e pelo código de Hamurabi.

6. Resposta: e. Página 62

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2. (UERN – 2013)

Os escribas sumérios usavam tábuas de argila para seus escritos, que eram feitos principalmente com a ajuda de estiletes de madeira. Os instrumentos, obtidos através de ossos de animais e metal não eram usados com tanta frequência, mas também auxiliavam na escrita.

Freitas Neto, 2011.

c. 3100–2900 a.C. Argila. Coleção particular

Disponível em: http://universodahistoria.blogspot.com. br/2010/07/escrita-cuneiforme.html.

Os sumérios, famosos pela invenção da escrita cuneiforme, tanto quanto os acádios e babilônicos, pertencem ao grupo de povos da antiguidade denominados como



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O comércio externo

Os povos mesopotâmicos também comerciaram com diversos outros povos do mundo antigo. Como a região carecia de pedras, madeiras e metais, seus comerciantes percorriam longas distâncias em direção ao Ocidente e ao Oriente, no encalço dessas matérias-primas importantes para sua economia. Montar uma caravana para lugares distantes, porém, era um empreendimento custoso e arriscado; por isso, durante muito tempo essas expedições foram organizadas pelos templos e palácios, ou seja, pelos sacerdotes e pela realeza. Posteriormente, passaram às mãos de particulares enriquecidos, mas continuaram a ser controladas e taxadas pelo governo. Observe o mapa dos produtos importados pelos mesopotâmios.

Alexandre Bueno

Fonte: REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva, 1997. p. 20.

O uso de produtos raros nas construções, nas vestimentas e em colares, brincos e pulseiras conferia prestígio aos seus donos. A posição geográfica da Mesopotâmia fez dela, durante milênios, uma intermediária natural entre o Ocidente e o Oriente.

Página 58

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Os assírios

Os assírios, povos de origem semita, ocuparam a região do norte da Mesopotâmia onde fundaram a cidade de Assur. Eles viviam em uma região de trânsito intenso de povos que entravam pelo vale mesopotâmico ou saíam dele. Habitando uma área de passagem, recorriam à guerra para defender seu território; nesse processo, se aperfeiçoaram como guerreiros: passaram a usar o ferro em suas armas e desenvolveram os carros de guerra com rodas de aros e, apoiados na cavalaria e em uma infantaria aguerrida, partiram para a conquista de terras e povos tornando-se senhores de um imenso império, com capital na cidade de Nínive.

O Império Assírio abrangia a Mesopotâmia, a Síria, a Palestina, a Fenícia e o Egito (observe o mapa dos impérios mesopotâmicos à página 56). Os assírios justificavam suas conquistas de terras e povos afirmando que essa era a vontade de Assur, seu principal deus. Com isso buscavam legitimar sua política expansionista. Mas o que tornou os assírios de fato conhecidos foi a violência com que tratavam seus adversários. Os povos conquistados eram escravizados e vítimas de amputações, torturas e outros suplícios.

Durante o reinado de Assurbanípal (668-626 a.C.), o império ganhou uma grande biblioteca, as estradas foram ampliadas e/ou recuperadas, mas, ao mesmo tempo, aumentaram os impostos e a violência usada na sua cobrança. Essa política opressiva levou os povos dominados a promoverem uma série de rebeliões contra o Império Assírio, que se desintegrou quando os caldeus (habitantes da Babilônia), aliados aos medos (vindos do planalto do Irã), tomaram a cidade de Nínive, a capital, em 612 a.C.

c.645 a.C. Pedra. Museu do Louvre, Paris. Foto: The Bridgeman Art Library/Keystone

Fragmento de um relevo representando o exército assírio em uma batalha e que estava no Palácio de Assurbanípal, em Nínive, c. 645 a.C. Os assírios reforçaram esses carros com peças de ferro e substituíram os burros por cavalos. Com isso, ganharam mobilidade, transformando um carro usado como meio de transporte em uma arma de combate. Os assírios chegaram a esculpir belíssimos altos-relevos, ainda hoje muito admirados. Os temas prediletos eram a guerra e o esporte.

Os caldeus

Os caldeus, ou novos babilônios, também tiveram seu período de brilho na Mesopotâmia. No reinado do imperador caldeu Nabucodonosor (604- 562 a.C.), os caldeus conquistaram a Síria, a Fenícia e o Reino de Judá e constituíram o Segundo Império Babilônico. Durante essa expansão militar, a cidade de Jerusalém foi invadida, milhares de hebreus foram aprisionados e levados para a Babilônia como escravos.


Página 56

Posteriormente, uma grande revolta ocorrida em Judá foi duramente reprimida por Nabucodonosor que, em 587 a.C., mandou destruir Jerusalém e deportou milhares de hebreus.

Com uma parte da riqueza tomada dos povos vencidos, o imperador Nabucodonosor promoveu a reconstrução da cidade de Babilônia, escolhida para ser sua capital. E, nela teria realizado importantes obras de engenharia como os famosos Jardins Suspensos da Babilônia.




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Page 22

a) ocidentais.

b) subsaarianos.

c) mediterrâneos.

d) mesopotâmicos.

2. Resposta: d.

3. (UECE) Os sumérios foram os primeiros habitantes da Mesopotâmia. Eles se autodenominavam “as cabeças negras” e a região na qual habitavam denominavam de “terra de Sumer”.

Sobre este povo, assinale o correto.

a) Eram nômades, voltados para a guerra e a conquista de novos territórios. Ao contrário de outros povos, repudiavam o comércio, não possuíam uma cultura definida ou uma religião organizada, com um panteão e seus ritos.

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b) Oriundos de diversos grupos étnicos, vindos do deserto da Síria, começaram a penetrar aos poucos nos territórios da região mesopotâmica em busca de terras agricultáveis. Eram conhecidos pela sua habilidade no comércio.

c) Eram sedentários. Agricultores, realizaram obras de irrigação e canalização dos rios. Construíram as primeiras cidades fortificadas que funcionaram como cidades-Estados. Utilizavam técnicas de metalurgia e a escrita.

d) Eram, sobretudo, comerciantes e artesãos. Sem nenhuma aquisição cultural significativa. Fundaram um império unitário com um regime político único. Descendentes dos semitas, foram os primeiros a buscar uma religião monoteísta.

3. Resposta: c.

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Sociedade, impostos e oferendas

As sociedades mesopotâmicas eram hierarquizadas e marcadas pela desigualdade. No topo estava o rei, a autoridade máxima e o comandante militar em caso de guerra. A realeza recebia impostos que a população pagava na forma de produtos e os utilizava para abastecer seus celeiros ou no pagamento de seus funcionários. Na figura a seguir vemos uma cena comum na Mesopotâmia: a população contribuindo com uma festa da realeza.

2600-2400 a.C. Madeira, lápis-lazúli e concha. Museu Britânico, Londres. Foto: Erich Lessing/Album/L

O Estandarte de Ur é uma caixa de madeira que traz esculpida em suas duas faces inúmeras figuras. Foi encontrada no sul da Mesopotâmia, no cemitério da cidade de Ur. O tema das cenas mostradas nessa face da caixa é um banquete real em comemoração à vitória na guerra. Na faixa superior, vemos o rei e seus convidados bebendo e sendo servidos por criados, enquanto um músico e um cantor empenham-se em entretê-los. O rei é o terceiro da esquerda para a direita.

Por meio da arrecadação de impostos e da guerra, o rei foi se fortalecendo e impôs sua autoridade; prova disto é que por volta de 2600 a.C., surgiu na Mesopotâmia um novo tipo de edifício; o palácio, uma construção grandiosa que continha a residência do rei, oficinas, armazéns e espaço reservado ao treinamento militar. Abaixo do rei na hierarquia social vinham os sacerdotes, os altos funcionários e os grandes comerciantes.

A maioria da população era composta de trabalhadores livres do campo e das cidades. Estes tinham de arcar com o próprio sustento e ainda realizar trabalhos obrigatórios em obras coordenadas pelo rei: construção de palácios, templos, muros, pontes, canais de irrigação e diques. Eles eram obrigados a entregar parte do que produziam para os palácios (na forma de impostos) e para os templos (na forma de oferendas). Havia ainda as pessoas escravizadas (prisioneiros de guerra ou pessoas que não puderam pagar suas dívidas), mas elas nunca constituíram a maioria da população, como aconteceu na Grécia e em Roma durante a Antiguidade.




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JU – Entre as mais de cem mil peças que teriam sido retiradas pelos saqueadores do Museu Arqueológico de Bagdá, quais seriam as mais valiosas?

MR – O saque do Museu Arqueológico de Bagdá representa uma perda irreparável. Trata-se do maior acervo de peças da antiga civilização mesopotâmica que existe. [...] Algumas fontes falam de mais de cem mil peças roubadas ou destruídas. [...] Mas não são apenas as grandes obras de arte que contam. Cada objeto no museu, por mais simples, é uma fonte preciosa de informações para o estudo das sociedades antigas. O pior é que o Museu de Bagdá é um grande depósito de objetos e textos cuneiformes que foram escavados recentemente ou apreendidos pela Justiça e nem sequer foram publicados. Toda essa informação estaria perdida para sempre. [...]



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II. Leitura e escrita em História

Leitura e escrita de textos

PROFESSOR, VER MANUAL.

VOZES DO PRESENTE

O texto a seguir faz parte de uma entrevista concedida pelo professor Marcelo Rede, em abril de 2003, ao Jornal da USP, logo após a Guerra do Iraque.

Quem responde pelos danos da cultura?

Jornal da USP – Com a guerra praticamente terminada, que balanço se pode fazer dos danos causados ao patrimônio cultural do Iraque?

Marcelo Rede – [...] Evidentemente, a guerra em si causa danos irreparáveis ao patrimônio cultural, com a destruição física devido aos bombardeios e à ocupação massiva do território por tropas. [...] A extensão dos estragos da atual campanha sobre os sítios arqueológicos ainda não é totalmente conhecida. No entanto, o problema maior é a situação geral que se origina da guerra. O empobrecimento do país, a desorganização administrativa, tudo acaba contribuindo para que as condições de preservação do patrimônio histórico se deteriorem consideravelmente. [...]



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JU – A destruição de patrimônio cultural da humanidade é crime. Quem deve responder pelos saques no Iraque? [...]

MR – [...] Segundo as notícias, o único prédio público em que os marines fizeram um cordão de isolamento foi o Ministério do Petróleo. No mínimo, as tropas de ocupação foram coniventes e negligentes e devem, a meu ver, ser responsabilizadas pelas perdas do patrimônio cultural iraquiano. [...]

JORNAL DA USP, São Paulo, ano XVIII, n. 640, mar./abr. 2003. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2016.

Patrick Baz/AFP Photo/Image Forum

Parte da cabeça de uma escultura jogada entre outros fragmentos de obras destruídas após o saque de 13 de abril de 2003 ao maior museu arqueológico do Iraque, localizado em Bagdá.

a) O texto citado pode ser classificado como literário, jornalístico ou jurídico?

b) Ao ser perguntado sobre os danos causados pelos bombardeios, o entrevistado fala das consequências da guerra para o patrimônio cultural do Iraque. Quais são elas?

c) Analise a atitude das forças militares estadunidenses com relação ao saque efetuado ao patrimônio histórico mesopotâmico.

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