Em 1994 houve a marcha Surdos Venceremos na qual a comunidade surda reivindicou direitos

I ENCONTRO NACIONAL DE ENTIDADES DE PESSOAS DEFICIENTES. 1980. Brasília: [s.e.].

ALBRES, N.A. 2005. História da língua brasileira de sinais em Campo Grande – MS. Petrópolis: Arara Azul.

ASSÊNSIO, C.B. 2015. Comunidade surda: notas etnográficas sobre categorias, lideranças e tensões. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

ASSIS SILVA, C.A. 2012. Cultura surda: agentes religiosos e a construção de uma identidade. São Paulo: Terceiro Nome.

BERENZ, N. 2003. Surdos venceremos: the rise of the Brazilian deaf community. In: L. MONAGHAN et al. (Org.). 2003, Many ways to be deaf: international variations in deaf communities. Washington, D.C.: Gallaudet University, pp. 172-193.

BRASIL. 2002a. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível online em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em: 22 mar. 2019.

BRASIL. 2002b. Congresso Nacional. Senado Federal. Secretaria de Arquivo. Processado do projeto de lei nº 131, de 1996. Brasília.

BRASIL. 2005. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível online em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 23 mar. 2019.

BRITO, F.B. 2013. O movimento social surdo e a campanha pela oficialização da língua brasileira de sinais. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

_________; NEVES, S.L.G.; XAVIER, A.N. 2013. O movimento surdo e sua luta pelo reconhecimento da LIBRAS e pela construção de uma política linguística no Brasil. In: N.A. ALBRES e S.L.G. NEVES (Org..), 2013, LIBRAS em estudo: política linguística. São Paulo: Editora FENEIS, pp. 67-103.

__________; CÂMARA, L.C. 2018. O GT Linguagem e Surdez da Anpoll: compondo um novo campo de pesquisas no Brasil. Anais 8º Congresso Brasileiro de Educação Especial. São Carlos. Disponível online em: https://proceedings.science/cbee/cbee-2018/papers/o-gt-linguagem-e-surdez-da-anpoll--compondo-um-novo-campo-de-pesquisas-no-brasil. Acesso em: 12 abr. 2019.

__________; PRIETO, R.G. 2018. “We did it ourselves”: The Deaf Social Movement and the Quest for the Legal Recognition of the Libras Sign Language in Brazil. Disability Studies Quarterly, 38.4. [online]. doi: 10.18061/dsq.v38i4.6241.

CAMPELLO, A.R.; REZENDE, P.L.F. 2014. Em defesa da escola bilíngue para surdos: a história de lutas do movimento surdo brasileiro. Educar em Revista, 2: 71-92. Curitiba.

COPADIS – Comissão Paulista para a Defesa dos Direitos dos Surdos. 1986. Programa de ação da Comissão Paulista para a Defesa dos Direitos dos Surdos. São Paulo: [s.e.].

CRESPO, A.M.M. 2009. Da invisibilidade à construção da própria cidadania: os obstáculos, as estratégias e as conquistas do movimento social das pessoas com deficiência no Brasil, através das histórias de vida de seus líderes. Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S (Org.). 2006. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed.

DUARTE, S.B.R. et al. 2013. Aspectos históricos e socioculturais da população surda. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 20.4: 1713-1734. Rio de Janeiro.

FELIPE, T.A. 1993. As comunidades surdas reivindicam seus direitos linguísticos. Rio de Janeiro: Feneis.

___________. 2006. Política públicas para inserção da Libras na educação de surdos. Espaço: informativo técnico-científico do INES, 25.26: 33-47. Rio de Janeiro.

FENEIS – Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. 1987. Relatório anual 1987. Rio de Janeiro.

_______. 1995. Campanha nacional quer oficialização da Libras. Jornal da Feneis, 6: 4. Rio de Janeiro.

_______. 1999. A educação que nós surdos queremos. Porto Alegre, UFRGS.

_______. 2002. Regulamentação da Libras. Revista da Feneis, 14: 4-5. Rio de Janeiro.

FERNANDES, E. 1994. Parecer Solicitado pela Federação Nacional de Educação e Integração do Surdo sobre a Língua de Sinais Usada nos Centros Urbanos do Brasil. Revista Integração, 5.13: 18-21. Brasília.

FERRAZ, R.A. 2009. O mundo surdo: passeata dos surdos, luta e comemoração. Monografia de Especialização em Educação Especial: Estudos Surdos, Faculdade Santa Helena.

FERREIRA, L. 2003. Legislação e a língua brasileira de sinais. São Paulo: Ferreira e Bergoncci Consultoria e Publicações.

FRAZÃO, N.F. 2017. Associação de surdos de São Paulo: identidade coletiva e lutas sociais na cidade de São Paulo. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

GIDDENS, A. 2012. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso.

LANNA JÚNIOR, M.C.M. (Comp.). 2010. História do movimento político das pessoas com deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. 1999. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG.

MACHADO, P.C. 2009. Diferença cultural e educação bilíngüe: as narrativas de professores surdos sobre questões curriculares. Tese de Doutorado, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina.

MEIHY, J.C. 1996. Manual de história oral. 5a. ed. São Paulo: Edições Loyola.

MELUCCI, A. 1989. Um objetivo para os movimentos sociais? Lua Nova, 71.89: 49-66.

___________. 1996. Challenging codes: Collective action in the information age. Cambridge: Cambridge University Press.

___________. 2001. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis: Vozes.

MINAYO, M.C.S. 2010. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: Hucitec.

MONTEIRO, M.S. 2006. História dos movimentos dos surdos e o reconhecimento da Libras no Brasil. Educação Temática Digital, 7.2: 279-289, 2006. Campinas.

MOURA, M.C. 2000. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter.

NASCIMENTO, R.B. 2001. A visão parcial da deficiência na imprensa: Revista Veja (1981-1999). Dissertação de Mestrado, Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo.

OBERSCHALL, A. 1993. Social movements: ideologies, interests, and identities. New Brunswick: Transaction Books.

PATTON, M.Q. 1990. Qualitative evaluation and research methods. 2a. ed. Newbury Park: Sage Publications.

PERLIN, G.T.T. 2005. Identidades surdas. In: C. SKLIAR (Org.). 2005, A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 3a. ed. pp. 51-73.

PORTELLI, A. 2013. A morte de Luigi Trastulli e outros ensaios: Ética, memória e acontecimento na história oral. Lisboa: Edições Unipop.

QUADROS, R.M. 2006. Políticas linguísticas e educação de surdos em Santa Catarina: espaço de negociações. Cadernos CEDES, 26.69: 141-161. Campinas.

RANGEL, G.M.M. 2004. História do povo surdo em Porto Alegre: imagens e sinais de uma trajetória cultural. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

ROCHA, S. 2007. O INES e a educação de surdos no Brasil: aspectos da trajetória do Instituto Nacional de Educação de Surdos em seu percurso de 150 anos. Rio de Janeiro: INES.

SADER, E. 1995. Quando novos personagens entraram em cena: experiências, falas e lutas dos trabalhadores da Grande São Paulo (1870-80). 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

SÃO PAULO (Estado). 2011. Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Memorial da Inclusão. 30 anos do AIPD: Ano Internacional das Pessoas Deficientes 1981-2011. São Paulo: Imprensa Oficial.

SCHMITT, D. 2008. Contextualização da trajetória dos surdos e educação de surdos em Santa Catarina. Dissertação de Mestrado, Centro de Ciências da Educação, Universidade Federal de Santa Catarina.

SKLIAR, C. 2005. Os estudos surdos em educação: problematizando a normalidade. In: C. SKLIAR (Org.). 2005, A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 3a. ed. pp. 7-32.

SOARES, M. A. L. 2005. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados.

SOUZA, R.M. 1998. Que palavra que te falta? Linguística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo, Martins Fontes.

STROBEL, K. L. 2008. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC.

THOMA, A.S.; KLEIN, M. 2010. Experiências educacionais, movimentos e lutas surdas como condições de possibilidade para uma educação de surdos no Brasil. Cadernos de Educação, 36: 107-131. Pelotas.

VALIANTE, J.B.G. 2009. Língua brasileira de sinais: reflexões sobre sua oficialização como instrumento de inclusão dos surdos. Dissertação de Mestrado, Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade de Campinas.

A história da Educação de surdos no Brasil tem como seu marco inicial a fundação do INES - Instituto Nacional de Educação de surdos. O INES foi fundado em 1857 por Dom Pedro II e pelo padre surdo francês Huet, nessa época o instituto recebeu o nome de instituto imperial de surdos-mudos e ele funcionava no regime de internato, dado que recebia surdos de todo país que residiam no instituto durante todo o tempo em que recebiam a educação.

Em 1994 houve a marcha Surdos Venceremos na qual a comunidade surda reivindicou direitos

 Em termos de sistemas de comunicação empregados nessa época, além dos sinais que as crianças surdas já usavam antes da fundação do INES e que levaram para o Instituto as crianças surdas, também estavam expostas a língua de sinais francesa e aos sinais metódicos usados pelo padre Huet que por ser francês e por ter sido educado no Instituto Nacional de surdos-mudos de Paris aprendeu esse sistema e o trouxe para o Brasil consigo. Quando Gallaudet e Clerc chegam aos Estados Unidos e fundam a primeira escola de surdos junto com os sinais metódicos e a língua de sinais francesa e os sinais que já estavam em uso surge a língua de sinais americana. 

O mesmo aconteceu aqui no Brasil e é por essa razão que dizemos que a língua de sinais americana e a língua de sinais brasileira são línguas irmãs, porque ambas foram influenciadas pela língua de sinais francesa. Depois que se formavam os estudantes surdos do INES eles regressavam para suas regiões de origem e por isso se disseminou por todo o país a língua de sinais que eles aprenderam e que eles usavam no instituto e é por isso que hoje nós temos uma língua de sinais nacional que é a Libras. Além disso, o INES também ofertou programas de formação de professores de surdos, esses professores oriundos de diferentes partes do Brasil, além de aprenderem sobre a educação de surdos no INES, aprendiam também a língua de sinais usada no instituto e contribuíram também com a disseminação da Libras nas suas regiões natais. Em seguida fundou-se no estado de São Paulo o Instituto Santa Terezinha que diferentemente do INES que só atendia meninos surdos, ele só atendia alunas surdas, ambas as escolas funcionavam no regime de internato. 

Algumas décadas depois passaram a atender alunos em apenas um turno de ambos os sexos. Em termos de política educacional de surdos no Brasil podemos dizer que inicialmente a educação de surdos foi influenciada pelo método francês, dado que o INES foi cofundado pelo Padre Huet, o padre surdo que empregava em suas aulas a língua de sinais francesa e os sinais metódicos. Mas no momento posterior a educação de surdos no Brasil acabou aderindo ao movimento mundial iniciado pelo congresso de Milão em 1880 que defende que a educação de surdos deveria ter como objetivo o desenvolvimento da oralidade. A pesquisadora Berenz esteve no Brasil na década de 90 e visitou diversas escolas de surdos na cidade do Rio de Janeiro e ela reforça que nesse período a educação de surdos era majoritariamente oralista.

O Rio de Janeiro é considerado o berço da cultura surda, o berço da língua de sinais. Em grande medida isso se deve ao fato de que lá foi fundado o INES, Instituto Nacional de Educação de Surdos, mas também em virtude de outros acontecimentos que seguiram a fundação do INES, por exemplo, na Universidade Federal do Rio de Janeiro nos anos 80 o início do primeiro grupo de estudos linguísticos da Libras liderado pela professora Lucinda Ferreira Brito, a primeira linguista no Brasil a se dedicar ao estudo das línguas de sinais especificamente da Libras. Temos também a fundação da primeira entidade representativa da comunidade surda a FENEIS - Federação Nacional de Educação e integração de surdos e isso aconteceu em 1987, e em setembro de 1994 temos um evento que deu grande visibilidade para a comunidade surda pela primeira vez, a marcha surdos venceremos nessa marcha os surdos reivindicaram direitos ao reconhecimento oficial da sua língua, da Libras, também o direito à educação em Libras e também o provimento de intérpretes em espaços públicos. Essa luta que começou na década de 90 acabou se acentuando com o passar do tempo e alcançando algumas conquistas anos seguintes. 

Em 2002 temos a lei de Libras à lei 10.436 e em 2005 temos o decreto que regulamenta essa lei. Através dessa lei que reconhece oficialmente a Libras como meio de comunicação e expressão das comunidades surdas brasileiras e também se garante o direito dos surdos a acessibilidade da informação através da sua língua e também a difusão da sua língua por meio do ensino, o decreto 5.626 também dispõe sobre a formação de professores de Libras e a formação de tradutores Intérpretes de Libras e língua portuguesa. Um dos desdobramentos dessa legislação tão arduamente conquistada pela comunidade surda foi justamente o curso de licenciatura em letras-libras iniciado no ano de 2006 e ofertado pela Universidade Federal de Santa Catarina na modalidade a distância, esse curso disponibilizou 500 vagas que foram distribuídas em nove polos espalhados por todo o Brasil. Essa foi a primeira vez que um grande número de alunos surdos, tiveram acesso ao ensino superior público no Brasil, portanto é sem dúvida um momento extremamente importante e marcante na história da Educação de surdos no Brasil. 

Em 2008 a Universidade Federal de Santa Catarina também voltou oferecer mais vagas no curso letras-libras, desta vez o número maior porque além da licenciatura a universidade também disponibilizou o curso de bacharelado que visava formar tradutores e intérpretes de língua de sinais e língua portuguesa e dessa vez com o número maior de polos, número maior de universidades federais, CEFET e universidades estaduais espalhadas por todo país.
Essa legislação tão duramente conquistada pela comunidade surda além dos direitos garante a comunidade surda brasileira um direito à educação bilíngue. O grande problema é que esse direito vem esbarrando na política educacional nacional que prima pela inclusão de pessoas independentemente de suas particularidades, então a ideia é que os estudantes independentemente de suas diferenças étnicas ou sociais ou mesmo em relação as necessidades especiais, sejam incluídos no sistema regular de ensino. O que vai na direção contrária daquilo que a comunidade surda quer, que é justamente o direito de ser educados em uma escola de surdos com professores bilíngues que não saibam só português, mas também Libras e que tenham a possibilidade de conviver com outros estudantes surdos, dado que a maior parte das pessoas surdas nascem em famílias ouvintes e acabam sendo impedidas de ter uma comunicação tão plena e fluida como as pessoas ouvintes tem por partilharem a mesma língua que os seus familiares e que seus pais. 

Em 2010 houve uma conferência nacional de educação que teve como objetivo elaborar o plano nacional de educação, essa conferência aconteceu no dia 28 de Março a 1º de abril de 2010 e de acordo com as professoras, Ana Regina e Patrícia Rezende, ela representou um retrocesso para a educação de surdos no Brasil. Isso porque a voz dos surdos não foi ouvida nesse importante evento, das 11 propostas pela comunidade surda, apenas três foram aceitas e o discurso reinante nesse evento era de que as escolas de surdos eram segregacionistas e que, portanto, estavam indo na contramão da política nacional de educação. Inclusive a diretora de políticas públicas e educação especial anunciou no próprio INES em 2001 que a escola seria fechada e que os alunos daquela escola seriam remanejados para escolas regulares. Isso causou uma grande comoção e uma grande revolta na comunidade surda, justamente porque o INES tem um valor histórico muito grande para comunidade surda brasileira, ele é o berço da língua, da cultura e também dos movimentos políticos da comunidade surda nacional. 

  Em 2011 aconteceu outra mobilização nacional em todo país, que ficou conhecida como Setembro Azul, ela aconteceu no dia 26 de setembro de 2011 que é justamente o dia nacional do surdo, o objetivo dessa mobilização era justamente fincar as lutas e as emendas específicas sobre a educação de surdos no plano nacional de educação que estava entrando em tação no congresso nacional. Os surdos tiveram um saldo bastante positivo que foi justamente a vitória das suas reivindicações na Câmara dos Deputados no dia 28 de maio de 2012 e com isso acrescentou-se na redação do Plano Nacional de Educação o direito das pessoas surdas de serem educadas em escolas e classes bilíngues e não apenas em escolas inclusivas.

Escreva-se aqui e não perca nenhum post do BlogdaLibras

Insira seu e-mail abaixo para receber nossos novos artigos

Em 1994 houve a marcha Surdos Venceremos na qual a comunidade surda reivindicou direitos

O blog da Libras surgiu com a missão de distribuir informação refinada, verídica e confiável acerca da Língua brasileira de sinais para ajudar todos que buscam conhecer e se aprofundar no mundo visual dos surdos, no universo das línguas de sinais e na imensidão de sua cultura.